Siya Qoza, porta-voz do ministro do Interior, Aaaron Motsoaledi, adiantou à imprensa que o julgamento é aguardado esta semana.
Na sexta-feira, o Tribunal Superior de Gauteng, em Pretória, ordenou a concessão de asilo aos cidadãos afegãos, que foram impedidos de entrar no país através da fronteira de Beitbridge com o vizinho Zimbabué, segundo o Governo sul-africano.
A decisão judicial seguiu-se a um recurso interposto na justiça sul-africana pela organização não-governamental norte-americana The Life Foundation, citada pela imprensa local.
David Feldmann, porta-voz da embaixada norte-americana em Pretória, a capital do país, confirmou à Lusa que a organização não-governamental está sediada nos Estados Unidos, acrescentando que "a ONG não tem qualquer associação com o governo dos Estados Unidos".
O ministro do Interior da África do Sul, Aaron Motsoaledi, justificou hoje a contestação da ordem judicial afirmando que os requerentes de asilo "podem representar um risco para o país".
"No tribunal, afirmaram que estas pessoas se encontravam no Paquistão e que foram atacados pelos talibãs e por isso tiveram de sair do Paquistão, e eu questiono se irão também atacar a África do Sul", frisou Motsoaledi ao canal de televisão sul-africano ENCA.
O governante sul-africano referiu que "o passaporte de um dos afegãos, que falava inglês, indicava que estavam no Zimbabué há pelo menos 30 dias, tendo entrado em 20 de janeiro, com um visto de visita concedido à chegada ao aeroporto, segundo os zimbabueanos, e agora dizem que querem pedir asilo".
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A decisão judicial seguiu-se a um recurso interposto na justiça sul-africana pela organização não-governamental norte-americana The Life Foundation, citada pela imprensa local.
David Feldmann, porta-voz da embaixada norte-americana em Pretória, a capital do país, confirmou à Lusa que a organização não-governamental está sediada nos Estados Unidos, acrescentando que "a ONG não tem qualquer associação com o governo dos Estados Unidos".
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"No tribunal, afirmaram que estas pessoas se encontravam no Paquistão e que foram atacados pelos talibãs e por isso tiveram de sair do Paquistão, e eu questiono se irão também atacar a África do Sul", frisou Motsoaledi ao canal de televisão sul-africano ENCA.
O governante sul-africano referiu que "o passaporte de um dos afegãos, que falava inglês, indicava que estavam no Zimbabué há pelo menos 30 dias, tendo entrado em 20 de janeiro, com um visto de visita concedido à chegada ao aeroporto, segundo os zimbabueanos, e agora dizem que querem pedir asilo".
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