Os diplomatas russos agiram "de maneira incompatível com o seu estatuto diplomático", justificou o Ministério dos Negócios Estrangeiros austríaco, num comunicado enviado esta quinta-feira à agência de notícias AFP.
"Essas pessoas foram convidadas a deixar o território até 8 de fevereiro [próxima quarta-feira]", acrescentou a fonte, sem adiantar mais detalhes.
A Rússia tem um importante dispositivo diplomático na Áustria a nível bilateral, mas também para representá-la em várias agências da Nações Unidas, bem como na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Os especialistas consideram desde a Guerra Fria que a Áustria, um país da Europa Central com nove milhões de habitantes, é um local privilegiado para a espionagem internacional.
As expulsões diplomáticas são raras no país.
A Áustria distinguiu-se da Grã-Bretanha e da maioria dos Estados europeus em março de 2018, quando se recusou a expulsar diplomatas russos em retaliação após o envenenamento do antigo espião Sergei Skripal, imputado ao Kremlin.
O país expulsou um diplomata russo acusado de espionagem em agosto de 2020, pela primeira vez na história deste Estado, que se vê como uma ponte entre o Oriente e o Ocidente.
Posteriormente, expulsou quatro diplomatas russos em abril de 2022, como parte de uma reação coordenada de países europeus após a descoberta do massacre em Bucha, um subúrbio de Kiev que se tornou um símbolo da brutalidade das forças russas.
A Áustria, um membro da União Europeia (UE) que tem uma política de neutralidade militar, enviou ajuda à Ucrânia, mas não equipamento militar, referiu a agência de notícias Associated Press (AP).
O presidente austríaco, Alexander Van der Bellen, esteve em Kiev na quarta-feira, numa viagem destinada a enfatizar a solidariedade da Áustria.
Viena sedia várias agências da ONU, incluindo a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
Leia Também:
"Essas pessoas foram convidadas a deixar o território até 8 de fevereiro [próxima quarta-feira]", acrescentou a fonte, sem adiantar mais detalhes.
A Rússia tem um importante dispositivo diplomático na Áustria a nível bilateral, mas também para representá-la em várias agências da Nações Unidas, bem como na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Os especialistas consideram desde a Guerra Fria que a Áustria, um país da Europa Central com nove milhões de habitantes, é um local privilegiado para a espionagem internacional.
As expulsões diplomáticas são raras no país.
A Áustria distinguiu-se da Grã-Bretanha e da maioria dos Estados europeus em março de 2018, quando se recusou a expulsar diplomatas russos em retaliação após o envenenamento do antigo espião Sergei Skripal, imputado ao Kremlin.
O país expulsou um diplomata russo acusado de espionagem em agosto de 2020, pela primeira vez na história deste Estado, que se vê como uma ponte entre o Oriente e o Ocidente.
Posteriormente, expulsou quatro diplomatas russos em abril de 2022, como parte de uma reação coordenada de países europeus após a descoberta do massacre em Bucha, um subúrbio de Kiev que se tornou um símbolo da brutalidade das forças russas.
A Áustria, um membro da União Europeia (UE) que tem uma política de neutralidade militar, enviou ajuda à Ucrânia, mas não equipamento militar, referiu a agência de notícias Associated Press (AP).
O presidente austríaco, Alexander Van der Bellen, esteve em Kiev na quarta-feira, numa viagem destinada a enfatizar a solidariedade da Áustria.
Viena sedia várias agências da ONU, incluindo a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
Leia Também:
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se