Palavras são do bispo de Portalegre-Castelo Branco.
D. Antonino Dias considera, citado pela Rádio Renascença, que a “corrupção continua a ser hoje uma tentação a que ninguém está imune”.
No seu discurso relativo à peregrinação de julho a Fátima, o bispo salientou que “na base de toda a corrupção está a corrupção espiritual, a corrupção dos princípios morais e espirituais, a perda de valores provocada pelo afastamento de Deus e a relativização do mal”.
Para evitar cair na tentação, D. Antonino Dias disse aos peregrinos que é importante pedir a Deus a Graça.
“A Graça de não nos deixarmos corromper pelo pecado, a Graça de sermos santos em Cristo, fortes e firmes na denúncia do mal e no anúncio do Evangelho, sem servilismos nem medos, sem nos vendermos ou perdermos a liberdade de anunciar”.
Porque “Deus escolheu-nos para sermos santos, também nós somos chamados e enviados para anunciar a boa nova de Jesus Cristo pela palavra e pelo testemunho”, concluiu o Bispo citado pela Renascença.
nm
D. Antonino Dias considera, citado pela Rádio Renascença, que a “corrupção continua a ser hoje uma tentação a que ninguém está imune”.
No seu discurso relativo à peregrinação de julho a Fátima, o bispo salientou que “na base de toda a corrupção está a corrupção espiritual, a corrupção dos princípios morais e espirituais, a perda de valores provocada pelo afastamento de Deus e a relativização do mal”.
Para evitar cair na tentação, D. Antonino Dias disse aos peregrinos que é importante pedir a Deus a Graça.
“A Graça de não nos deixarmos corromper pelo pecado, a Graça de sermos santos em Cristo, fortes e firmes na denúncia do mal e no anúncio do Evangelho, sem servilismos nem medos, sem nos vendermos ou perdermos a liberdade de anunciar”.
Porque “Deus escolheu-nos para sermos santos, também nós somos chamados e enviados para anunciar a boa nova de Jesus Cristo pela palavra e pelo testemunho”, concluiu o Bispo citado pela Renascença.
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