"A polícia não me disse que o meu filho tinha morrido", conta pai de um "graffiter"

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Três dias depois de ter sabido que o filho mais novo tinha morrido num acidente com um comboio na Maia, Francisco Perez Martin, 55 anos, de Madrid, não consegue esquecer o momento em que, ao telefone com Fernando, um dos jovens que escapou, ouviu-o dizer: "Já sabes o que se passou? O Kike [alcunha do filho Enrique] está morto".
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