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Defesa como calcanhar de Aquiles
Para reencontrar-se com os bons resultados e, se possível, com o trilho das vitórias, a Académica terá de, entre outras coisas, rever processos defensivos.
Da série de sete jogos consecutivos sem conhecer o doce sabor dos triunfos, os estudantes só por uma vez não sofreram golos, precisamente no primeiro encontro desta fase negativa, em Olhão (0-0).
Daí para cá, a equipa viu a sua baliza violada em 11 ocasiões, o que dá uma média de quase dois golos sofridos por jogo.
A receção ao FC Porto será, também por isso, um duro teste.