Incidentes tiveram início após a hora das visitas, quando dois reclusos foram "interceptados com matéria que se suspeita ser estupefaciente".
A prisão da Carregueira, em Sintra, foi esta terça-feira palco de incidentes, iniciados com a agressão de dois reclusos a guardas e depois com a revolta de outros presos, que incendiaram os colchões, disse à agência Lusa fonte prisional.
De acordo com a mesma fonte, a falta de elementos de segurança na revista, à saída das visitas, pelas 16h30, fez com que dois reclusos agredissem um guarda e depois outro, "por terem sido interceptados com matéria que se suspeita ser estupefaciente".
Os detidos foram então isolados da restante população prisional e os presos com que partilham habitualmente a mesma ala colocaram os colchões fora das celas e incendiaram-nos, relatou a fonte. "Eram bastantes, aquela ala tem perto de 40 reclusos", indicou.
Os guardas controlaram o fogo e repuseram a ordem, mas três efectivos tiveram de receber assistência por inalação de fumo e vómitos.
A "tentativa de insubordinação dos reclusos" acabou por ser controlada, mas contactado pela Lusa, o Sindicato Independente dos Guardas Prisionais afirmou que situações destas só acontecem porque há "falta de meios humanos" no estabelecimento prisional, especialmente depois de ter sido alterada a escala de serviço no último mês e meio.
Questionado pela Lusa, o presidente do sindicato, Júlio Rebelo, admitiu que situações deste tipo põem em causa a segurança de todo o estabelecimento prisional.
Fonte dos Serviços Prisionais confirmou à Lusa que durante as visitas da tarde foi detectado que um recluso teria guardado droga na boca, com a conivência de outros dois presos.
No final da visita, os três "foram interceptados pelos guardas e reagiram de uma forma um pouco violenta", atestou a fonte da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP).
Os detidos envolvidos na desordem serão hoje transferidos para outro estabelecimento prisional.
O caso motivou a revolta dos restantes ocupantes da Ala B do 4º andar esquerdo, que "pegaram fogo a quatro colchões", prosseguiu a fonte da DGSP.
A mesma fonte acrescentou que cerca das 19h00 a normalidade estava reposta na prisão.
A prisão da Carregueira, em Sintra, foi esta terça-feira palco de incidentes, iniciados com a agressão de dois reclusos a guardas e depois com a revolta de outros presos, que incendiaram os colchões, disse à agência Lusa fonte prisional.
De acordo com a mesma fonte, a falta de elementos de segurança na revista, à saída das visitas, pelas 16h30, fez com que dois reclusos agredissem um guarda e depois outro, "por terem sido interceptados com matéria que se suspeita ser estupefaciente".
Os detidos foram então isolados da restante população prisional e os presos com que partilham habitualmente a mesma ala colocaram os colchões fora das celas e incendiaram-nos, relatou a fonte. "Eram bastantes, aquela ala tem perto de 40 reclusos", indicou.
Os guardas controlaram o fogo e repuseram a ordem, mas três efectivos tiveram de receber assistência por inalação de fumo e vómitos.
A "tentativa de insubordinação dos reclusos" acabou por ser controlada, mas contactado pela Lusa, o Sindicato Independente dos Guardas Prisionais afirmou que situações destas só acontecem porque há "falta de meios humanos" no estabelecimento prisional, especialmente depois de ter sido alterada a escala de serviço no último mês e meio.
Questionado pela Lusa, o presidente do sindicato, Júlio Rebelo, admitiu que situações deste tipo põem em causa a segurança de todo o estabelecimento prisional.
Fonte dos Serviços Prisionais confirmou à Lusa que durante as visitas da tarde foi detectado que um recluso teria guardado droga na boca, com a conivência de outros dois presos.
No final da visita, os três "foram interceptados pelos guardas e reagiram de uma forma um pouco violenta", atestou a fonte da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP).
Os detidos envolvidos na desordem serão hoje transferidos para outro estabelecimento prisional.
O caso motivou a revolta dos restantes ocupantes da Ala B do 4º andar esquerdo, que "pegaram fogo a quatro colchões", prosseguiu a fonte da DGSP.
A mesma fonte acrescentou que cerca das 19h00 a normalidade estava reposta na prisão.