"Como você sabe, a União Europeia e outros países impuseram sanções contra a Rússia para atingir a sua força económica e capacidade de agir militarmente", afirmou o ministro numa breve aparição perante os média.
No entanto, Habeck sublinhou que "nos últimos dias e semanas" os "fluxos comerciais e os dados do comércio externo" foram analisados com precisão e o resultado aponta para que há casos claros de evasão, também da Alemanha.
Não é um "crime de colarinho branco", frisou o ministro da pasta verde. Porém, lembrou que é uma circunstância punível no código penal alemão se ficar demonstrado que se trata de uma decisão consciente.
Uma das propostas de Habeck é criar um mecanismo semelhante ao previsto na Lei de Controle de Armas, para que as empresas que exportam mercadorias que não devem chegar à Rússia tenham que apresentar uma declaração na qual garantem que essas mercadorias permanecerão no país de destino.
Caso esta declaração seja deliberadamente violada, o ministro aspira que esta se torne um crime punível a nível europeu.
Outra proposta do ministro é excluir como destinatárias de mercadorias sujeitas a sanções certas empresas localizadas em países terceiros que é sabido que as reexportaram para a Rússia em outras ocasiões.
Habeck também sugeriu que os países não pertencentes à UE tivessem a opção de simplificar os processos alfandegários em troca, fossem "cooperantes" ou aliados das sanções contra Moscovo.
Embora não tenha nomeado países específicos, as declarações do ministro surgem depois de se ter percebido que em 2022 as exportações alemãs para estados como Arménia e Cazaquistão aumentaram.
As autoridades da Letónia também estão a investigar o forte aumento das exportações para o Cazaquistão, Arménia e Quirguistão no ano passado, como se soube esta semana, enquanto na Lituânia estoirou um escândalo, quando se descobriu que, apesar das sanções, continuaram a circular nas suas ferrovias fertilizantes fabricados na Bielorrússia, país báltico.
Leia Também:
No entanto, Habeck sublinhou que "nos últimos dias e semanas" os "fluxos comerciais e os dados do comércio externo" foram analisados com precisão e o resultado aponta para que há casos claros de evasão, também da Alemanha.
Não é um "crime de colarinho branco", frisou o ministro da pasta verde. Porém, lembrou que é uma circunstância punível no código penal alemão se ficar demonstrado que se trata de uma decisão consciente.
Uma das propostas de Habeck é criar um mecanismo semelhante ao previsto na Lei de Controle de Armas, para que as empresas que exportam mercadorias que não devem chegar à Rússia tenham que apresentar uma declaração na qual garantem que essas mercadorias permanecerão no país de destino.
Caso esta declaração seja deliberadamente violada, o ministro aspira que esta se torne um crime punível a nível europeu.
Outra proposta do ministro é excluir como destinatárias de mercadorias sujeitas a sanções certas empresas localizadas em países terceiros que é sabido que as reexportaram para a Rússia em outras ocasiões.
Habeck também sugeriu que os países não pertencentes à UE tivessem a opção de simplificar os processos alfandegários em troca, fossem "cooperantes" ou aliados das sanções contra Moscovo.
Embora não tenha nomeado países específicos, as declarações do ministro surgem depois de se ter percebido que em 2022 as exportações alemãs para estados como Arménia e Cazaquistão aumentaram.
As autoridades da Letónia também estão a investigar o forte aumento das exportações para o Cazaquistão, Arménia e Quirguistão no ano passado, como se soube esta semana, enquanto na Lituânia estoirou um escândalo, quando se descobriu que, apesar das sanções, continuaram a circular nas suas ferrovias fertilizantes fabricados na Bielorrússia, país báltico.
Leia Também:
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se