A ex-secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, continua a dar que falar, embora tenha já abandonado o Governo há cerca de um mês. Segundo noticia o jornal
O jornal, que cita este domingo documentos entregues no TC, tal montante, de 500 mil euros, não consta em nenhuma das declarações posteriormente entregues por Alexandra Reis.
Ficaram ainda por comunicar a desvinculação da empresária da TAP e a sua entrada na NAV, já no mês de julho, onde assumiu o cargo de presidente do Conselho de Administração.
Também as declarações de início e de cessação de funções no Executivo socialista estão por entregar - mas, ao contrário do que acontece com as restantes, o prazo de submissão das mesmas ainda não terminou.
Recorde-se que a lei que regulamenta o regime de declarações dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos obriga a comunicação, ao TC, de qualquer alteração patrimonial igual ou superior a 50 salários mínimos nacionais (na altura equivalente a 35.250 euros) no prazo de 30 dias.
A notícia surge depois da polémica demissão de Alexandra Reis do Governo, após o Correio da Manhã ter noticiado que a empresária tinha sido indemnizada em 500 mil euros por ter sido dispensada do cargo de administradora executiva da transportadora aérea, por iniciativa da empresa. A governante não chegou a estar mais de um mês no cargo que agora abandonou.
O então ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, viria depois a "assumir a responsabilidade política" por este polémico caso, apresentando a sua demissão, que foi imediatamente aceite por António Costa. Hugo Santos Mendes, secretário de Estado das Infraestruturas, seguiu o exemplo do responsável máximo do Ministério.
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, a também antiga administradora da TAP não declarou ao Tribunal Constitucional (TC) a indemnização que recebeu quando abandonou a companhia aérea em fevereiro - tal como é exigido por lei.O jornal, que cita este domingo documentos entregues no TC, tal montante, de 500 mil euros, não consta em nenhuma das declarações posteriormente entregues por Alexandra Reis.
Ficaram ainda por comunicar a desvinculação da empresária da TAP e a sua entrada na NAV, já no mês de julho, onde assumiu o cargo de presidente do Conselho de Administração.
Também as declarações de início e de cessação de funções no Executivo socialista estão por entregar - mas, ao contrário do que acontece com as restantes, o prazo de submissão das mesmas ainda não terminou.
Recorde-se que a lei que regulamenta o regime de declarações dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos obriga a comunicação, ao TC, de qualquer alteração patrimonial igual ou superior a 50 salários mínimos nacionais (na altura equivalente a 35.250 euros) no prazo de 30 dias.
A notícia surge depois da polémica demissão de Alexandra Reis do Governo, após o Correio da Manhã ter noticiado que a empresária tinha sido indemnizada em 500 mil euros por ter sido dispensada do cargo de administradora executiva da transportadora aérea, por iniciativa da empresa. A governante não chegou a estar mais de um mês no cargo que agora abandonou.
O então ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, viria depois a "assumir a responsabilidade política" por este polémico caso, apresentando a sua demissão, que foi imediatamente aceite por António Costa. Hugo Santos Mendes, secretário de Estado das Infraestruturas, seguiu o exemplo do responsável máximo do Ministério.
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