Lordelo
Avensat
Quando Kathleen Osborne foi diagnosticada, pela terceira vez, com cancro, mas o que não sabia é que também estava grávida.
Depois de receber o diagnóstico, os médicos deram-lhe duas opções: ou abortava para poder dar início aos tratamentos de quimioterapia ou, para salvar o bebé, teria que amputar uma perna.
Um dia depois, a mulher, de 28 anos, que tinha cancro nos ossos, localizado na perna direita, decidiu amputar o membro.
A operação foi um sucesso, bem como o nascimento da pequena Aida May, que nasceu oito semanas antes da data prevista, em Inglaterra.
"Estou feliz por ter tomado a decisão de amputar a perna porque isso deu-me a minha filha", afirma Kathleen, que apesar de já ser mãe de dois meninos, diz-se mais completa agora que tem também uma menina.
Contudo, já no final da gravidez, a mulher, de Inglaterra, viria a ser informada que o cancro tinha voltado e estava agora nos pulmões, motivo pelo qual foi sujeita a uma cesariana de urgência.
Kathleen foi informada pelos médicos de que este quarto cancro é inoperável e terminal, por isso a mulher diz que o seu principal objetivo é agora criar memórias com os filhos.
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