"A França é o nosso aliado mais antigo. Os valores que partilhamos regeram a nossa relação e continuam a fazê-lo até hoje", disse em conferência de imprensa o porta-voz do Departamento de Estado Vedant Patel.
O porta-voz reagia à entrevista de Macron ao jornal Les Echos, após a sua visita a Pequim, tendo defendido uma "autonomia" europeia em relação à política externa dos Estados Unidos e da China em assuntos como Taiwan.
Patel disse que todos os países são soberanos e têm o direito de ter as suas próprias relações bilaterais e fazer comentários sobre as mesmas.
No entanto, destacou que Washington e Paris têm a mesma postura quanto à invasão russa da Ucrânia, às "ameaças" da China sobre Taiwan e "às violações dos direitos humanos" por parte de Pequim.
"Temos feito um trabalho muito importante apoiando a Ucrânia a enfrentar a agressão russa e também temos colaborado para lidar com os desafios colocados pela China", afirmou.
O porta-voz da diplomacia norte-americana disse que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que esteve em Pequim com Macron, "descreveu a China como um rival sistemático e um concorrente estratégico".
Durante a viagem, Macron e Von der Leyen pediram ao presidente chinês, Xi Jinping, maior envolvimento para promover a paz na Ucrânia.
A visita coincidiu com manobras militares chinesas perto de Taiwan, em resposta a uma deslocação da dirigente da ilha, Tsai Ing-wen, aos Estados Unidos, na semana passada.
Pequim considera a ilha parte do seu território e ameaça com uma reunificação através da força, caso Taipé declare formalmente a independência.
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No entanto, destacou que Washington e Paris têm a mesma postura quanto à invasão russa da Ucrânia, às "ameaças" da China sobre Taiwan e "às violações dos direitos humanos" por parte de Pequim.
"Temos feito um trabalho muito importante apoiando a Ucrânia a enfrentar a agressão russa e também temos colaborado para lidar com os desafios colocados pela China", afirmou.
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