AS Roma, de Mourinho, sob suspeita. Ex-Benfica é um dos 'casos bicudos'

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A Guarda das Finanças italiana levou, esta quarta-feira, a cabo uma operação de buscas junto dos escritórios de AS Roma, Lazio e Salernitana, fruto de suspeitas envolvendo um total de 18 transferências concretizadas nas épocas 2017/18, 2018/19 e 2019/20.


O atual presidente da equipa orientada pelo treinador português José Mourinho, Dan Friedken, o vice-presidente, Ryan Friedkin, e o ex-presidente, James Pallotta, serão suspeitos de terem inflacionado os valores dos negócios, num caso semelhante àquele de que a Juventus é acusada.

A estação televisiva transalpina revelou, entretanto, as transações que estão sob a mira da Justiça. Uma delas envolve Bryan Cristante, antigo jogador do Benfica que chegou ao clube no verão de 2018, proveniente da Atalanta.

O conjunto giallorosso pagou, numa primeira instância, cinco milhões de euros pelo empréstimo do médio, tendo este sido adquirido, a título definitivo, no ano seguinte, a troco de 15 milhões de euros, mais dez milhões de euros dependente do cumprimento de objetivos.

Foram, ainda, levantadas suspeitas quanto às contratações de Gregoire Defrel, Riccardo Marchis, David Frattese, Leonardo Spinazzola, Luca Pellegrini, Marash Kumbulla, Marco Tumminello, Mert Cetin, Matteo Cancelleri e Aboudramane Diaby.

Quanto a Lazio e Salernitana, as suspeitas incidem sobre os negócios envolvendo Tiago Casasola, Emanuele Cicerelli, Jean Daniel Akpa Akrpo, Mattia Sprocati, Andrew Marino, Biagio Morrone e, finalmente, Matthi New.

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