Ativistas pró-ucranianos na Crimeia têm transformado o símbolo militar russo - a letra Z - em ampulhetas pintadas com as cores da bandeira ucraniana.
A campanha - chamada Freedom Time is Coming - foi lançada pela filial da Crimeia do movimento de resistência Yellow Ribbon, noticiou o canal de notícias Pravda da Ucrânia .
“Os relógios de areia azuis e amarelos que começaram a aparecer na península são o nosso aviso aos ocupantes de que eles têm pouco tempo para deixar os territórios ucranianos”, disse o curador da Yellow Ribbon à agência de notícias.
Recorde-se que o Z popularizou-se como símbolo militar russo ao aparecer principalmente nos tanques de combate usados pelo Kremlin.
Lançada a 24 de fevereiro de 2022, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas (ONU), que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A entidade confirmou ainda que já morreram mais de oito mil civis desde o início da guerra e 13.287 ficaram feridos, sublinhando, contudo, que estes números estão muito aquém dos reais.
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“Os relógios de areia azuis e amarelos que começaram a aparecer na península são o nosso aviso aos ocupantes de que eles têm pouco tempo para deixar os territórios ucranianos”, disse o curador da Yellow Ribbon à agência de notícias.
Recorde-se que o Z popularizou-se como símbolo militar russo ao aparecer principalmente nos tanques de combate usados pelo Kremlin.
In various towns of Crimea Ukrainian activists repaint propagandist Z-letters to hourglasses in the colors of ?? flag. The action "Freedom Time Is Coming" was launched by the initiative "Yellow Ribbon".
: "Yellow Ribbon"
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— UkraineWorld (@ukraine_world)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
Lançada a 24 de fevereiro de 2022, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas (ONU), que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A entidade confirmou ainda que já morreram mais de oito mil civis desde o início da guerra e 13.287 ficaram feridos, sublinhando, contudo, que estes números estão muito aquém dos reais.
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