Jodi Magi vive em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, desde 2012. Autraliana, tem Facebook e publicou uma foto naquele rede social na qual se vê um carro mal estacionado num lugar para deficientes, num bloco de apartamentos que não era o seu. Nem da viatura era proprietária. Por causa disso, foi presa e vai ser deportada para a sua terra natal.
A mulher até teve o cuidado de escurecer a matrícula, para não ser identificada, antes de partilhar a foto onde ela própria aparece em primeiro plano.
A foto que Jodi Magi publicou no Facebook
Certo é que não escapou ao tribunal. No dia 12 de julho, foi presente ao juiz e teve de pagar uma multa. Foi levada sob custódia, permanecendo presa até à deportação.
Segundo o ministro das Relações Exteriores de Abu Dhabi, que é citado pelo "The Guardian", o processo terminará "num prazo muito curto".
Na acusação, lê-se que "escreveu palavrões em redes sociais" e acabou condenada por um crime cibernético.
A mulher, de 39 anos, não fazia ideia do que lhe ia acontecer, muito menos do crime que lhe foi imputado e, inicialmente, acusou o governo australiano de não a ajudar.
Chegou mesmo a dizer à ABC que o governo do seu país parecia mais interessado na relação comercial que mantém com os Emirados do que com uma cidadã em dificuldades.
Os funcionários consulares australianos estarão a fornecer-lhe agora apoio, a ela e ao marido, adiantou o mesmo ministro, que não quis entrar em mais pormenores.
tvi24
A mulher até teve o cuidado de escurecer a matrícula, para não ser identificada, antes de partilhar a foto onde ela própria aparece em primeiro plano.
A foto que Jodi Magi publicou no Facebook
Certo é que não escapou ao tribunal. No dia 12 de julho, foi presente ao juiz e teve de pagar uma multa. Foi levada sob custódia, permanecendo presa até à deportação.
Segundo o ministro das Relações Exteriores de Abu Dhabi, que é citado pelo "The Guardian", o processo terminará "num prazo muito curto".
Na acusação, lê-se que "escreveu palavrões em redes sociais" e acabou condenada por um crime cibernético.
A mulher, de 39 anos, não fazia ideia do que lhe ia acontecer, muito menos do crime que lhe foi imputado e, inicialmente, acusou o governo australiano de não a ajudar.
Chegou mesmo a dizer à ABC que o governo do seu país parecia mais interessado na relação comercial que mantém com os Emirados do que com uma cidadã em dificuldades.
Os funcionários consulares australianos estarão a fornecer-lhe agora apoio, a ela e ao marido, adiantou o mesmo ministro, que não quis entrar em mais pormenores.
tvi24