Elena Rybakina carimbou, esta quinta-feira, o apuramento para a final da vertente feminina do Open da Austrália, ao derrotar Victoria Azarenka, pelos parciais de 7-6 (7-4) e 6-3, numa partida que foi antecedida por um episódio caricato.
A tenista bielorrussa chegou à Rod Laver Arena envergando uma camisola do Paris Saint-Germain (o clube predileto do filho de seis anos, Leo), o que motivou uma intervenção imediata por parte do árbitro, que a ordenou a mudar de roupa antes de começar os exercícios de aquecimento.
"Disseram-me, duas vezes, para a despir, porque tinha uma camisola diferente. Penso que é uma questão relacionada com os patrocínios. Calculo que os logotipos sejam demasiado grandes", começou por dizer, em declarações reproduzidas pela agência noticiosa .
"Sei que não posso jogar assim vestida. Sabia disso, mas continuo a poder entrar em campo como quero. Faço-o pelas minhas razões. O meu filho usou a camisola branca no treino, hoje, e tentei levar uma condizente ao jogo, mas não me deixaram. Tudo bem", completou.
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"Disseram-me, duas vezes, para a despir, porque tinha uma camisola diferente. Penso que é uma questão relacionada com os patrocínios. Calculo que os logotipos sejam demasiado grandes", começou por dizer, em declarações reproduzidas pela agência noticiosa .
"Sei que não posso jogar assim vestida. Sabia disso, mas continuo a poder entrar em campo como quero. Faço-o pelas minhas razões. O meu filho usou a camisola branca no treino, hoje, e tentei levar uma condizente ao jogo, mas não me deixaram. Tudo bem", completou.
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