Depois de o Governo ter acusado o regulador de ter criado uma "complexidade indesejável" ao recusar pagar o ordenado a Rosalino enquanto secretário-geral do Governo, o Banco de Portugal voltou a afirmar que pagar o ordenado de consultor violaria as regras do Eurosistema, alegando que os bancos centrais estão impedidos de financiar, direta ou indiretamente, os Estados para preservarem a sua independência.
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