O Barcelona reagiu, em forma de comunicado emitido através das plataformas oficiais ao início da noite desta sexta-feira, ao facto de ter sido alvo de uma acusação formal de corrupção por parte do Ministério Público espanhol.
Os catalães são suspeitos de ter pago mais de 7,3 milhões de euros a José María Enríquez Negreira, antigo vice-presidente do Comité Técnico de Árbitros, para que "realizasse ações tendentes a favorecer o Barcelona na tomada de decisões", algo que refutam por completo.
"Este cenário era previsível pelo Barcelona desde o momento em que um colegiado apresentou uma denúncia no Tribunal, e o Ministério Público viu-se obrigado a interromper a sua investigação e a judicializá-la", pode ler-se.
"Por outro lado, a opinião do investigador que recebe a denúncia não é mais do que uma hipótese investigativa absolutamente preliminar. Agora, inicia-se a investigação propriamente dita, e é aqui que se deverá confirmar ou rejeitar qualquer hipótese", prosseguiu.
"O Barcelona irá contribuir para a investigação com tudo o que for preciso. O Barcelona reitera que nunca comprou nenhum árbitro nem pretendeu influenciar as decisões dos árbitros", completa.
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"Este cenário era previsível pelo Barcelona desde o momento em que um colegiado apresentou uma denúncia no Tribunal, e o Ministério Público viu-se obrigado a interromper a sua investigação e a judicializá-la", pode ler-se.
"Por outro lado, a opinião do investigador que recebe a denúncia não é mais do que uma hipótese investigativa absolutamente preliminar. Agora, inicia-se a investigação propriamente dita, e é aqui que se deverá confirmar ou rejeitar qualquer hipótese", prosseguiu.
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