Apesar de ainda não ter anunciado que concorrerá à reeleição em 2024, Biden adotou nesta sexta-feira um tom de campanha em Filadélfia, dando um vislumbre do tipo de discurso a que poderá recorrer futuramente.
Durante a reunião de inverno do Comité Nacional Democrata em Filadélfia, no estado da Pensilvânia, Joe Biden, que se fez acompanhar pela vice-presidente, Kamala Harris, concentrou-se nas conquistas democratas nos últimos dois anos e alertou para a ameaça à sua agenda por parte de Republicanos "extremistas", a quem acusou de "pretender destruir o progresso" feito.
"Criamos 12 milhões de empregos desde que assumimos o cargo. Esse é o crescimento mais forte em dois anos da história", advogou Biden, horas após a publicação de um relatório sobre empregos no país, que mostrou que os empregadores criaram 517 mil empregos líquidos no mês passado, superando as expectativas dos economistas.
O Democrata destacou ainda que o seu Governo fez os investimentos federais mais significativos do país em obras públicas, assistência médica e tecnologia ecológica em décadas.
"Os empregos estão em alta, os salários estão em alta, a inflação está em baixa. A covid-19 não controla mais as nossas vidas. Mas, agora, os Republicanos extremistas do MAGA ('Make America Great Again' - icónico 'slogan' de campanha de Donald Trump que significa "Tornar a América Grande de Novo") na Câmara dos Representantes deixaram claro que pretendem colocar tudo em risco. Eles não são conservadores. Eles são pessoas perturbadoras. Eles pretendem destruir o progresso que fizemos", disse o chefe de Estado.
Com um sorriso no rosto, Biden aproveitou para fazer "uma pergunta simples" ao público Democrata: "Vocês estão comigo?", questionou, recebendo como resposta apelos efusivos: "Mais quatro anos! Mais quatro anos!".
"A América está de volta e estamos a liderar o mundo novamente", afirmou o líder Democrata.
Sobre a direção do seu partido, Biden disse que deve ser priorizada a reconquista do voto dos operários, que, segundo o Presidente, têm votado cada vez mais nos Republicanos porque sentem-se esquecidos pelos Democratas.
Biden avaliou então que a melhor maneira de trazer esses eleitores de volta é continuar a trabalhar para melhorar a economia do país.
Proibir armas semiautomáticas e tornar o direito ao aborto em lei foram outras das prioridades que Biden e Harris apontaram nos seus discursos.
A única coisa que faltou neste discurso de Biden foi um anúncio oficial de recandidatura, que é esperado nas próximas semanas.
Joe Biden, e o seu gabinete, iniciarão na próxima semana uma turnê por 20 estados do país para promoção da agenda económica, logo após o seu segundo discurso sobre o Estado da União.
A Casa Branca decidiu promover esta digressão com ênfase nas questões económicas quando falta pouco mais de um ano e meio para as eleições presidenciais de 2024, às quais Biden manifestou interesse em concorrer.
Biden fará um discurso sobre o Estado da União na próxima terça-feira, o seu segundo desde que assumiu a Presidência em janeiro de 2021.
Segundo a tradição, o chefe de Estado dirige-se às duas casas do Congresso reunidas no mesmo hemiciclo, juntamente com os membros do Supremo Tribunal, para definir as suas prioridades para o próximo ano e solicitar a colaboração do Legislativo.
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"Criamos 12 milhões de empregos desde que assumimos o cargo. Esse é o crescimento mais forte em dois anos da história", advogou Biden, horas após a publicação de um relatório sobre empregos no país, que mostrou que os empregadores criaram 517 mil empregos líquidos no mês passado, superando as expectativas dos economistas.
O Democrata destacou ainda que o seu Governo fez os investimentos federais mais significativos do país em obras públicas, assistência médica e tecnologia ecológica em décadas.
"Os empregos estão em alta, os salários estão em alta, a inflação está em baixa. A covid-19 não controla mais as nossas vidas. Mas, agora, os Republicanos extremistas do MAGA ('Make America Great Again' - icónico 'slogan' de campanha de Donald Trump que significa "Tornar a América Grande de Novo") na Câmara dos Representantes deixaram claro que pretendem colocar tudo em risco. Eles não são conservadores. Eles são pessoas perturbadoras. Eles pretendem destruir o progresso que fizemos", disse o chefe de Estado.
Com um sorriso no rosto, Biden aproveitou para fazer "uma pergunta simples" ao público Democrata: "Vocês estão comigo?", questionou, recebendo como resposta apelos efusivos: "Mais quatro anos! Mais quatro anos!".
"A América está de volta e estamos a liderar o mundo novamente", afirmou o líder Democrata.
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