"A decisão surge como resposta ao encerramento no passado dia 10 de fevereiro pela parte polaca da passagem fronteiriça de Bobrowniki", assinala um comunicado do Conselho de ministros.
Por sua vez, o ministério dos Negócios Estrangeiros indicou ter convocado o embaixador polaco para comunicar a medida.
"O diplomata polaco foi informado de forma civilizada sobre as medias de resposta da parte bielorrussa", assinalou o ministério.
Segundo Minsk, a responsabilidade pela deterioração das condições de trabalhos dos condutores recai totalmente sobre o Governo de Varsóvia.
Bielorrússia também indicou que vai reduzir o número de diplomatas polacos no consulado geral desse país em Grodno.
Em paralelo, a ex-república soviética advertiu que se reserva no direito a "medidas mais sérias" para proteger os seus interesses nacionais.
A Bielorrússia anunciou esta semana que iria responder ao encerramento dos postos fronteiriços por parte da Polónia e Lituânia, ao qualificá-los de "provocação económica".
"Foram adotadas decisões. Responderemos suavemente ao princípio. Se não entenderem, endureceremos o nosso comportamento. Temos influência suficiente", disse o Presidente bielorrusso, Aleksandre Lukashenko.
As declarações de Lukashenko foram proferidas após o Comité estatal fronteiriço da Bielorrússia ter denunciado na quinta-feira que a Lituânia interrompeu unilateralmente a cooperação para garantir o fluxo ininterrupto de transporte através da fronteira comum.
A decisão lituana foi acompanhada pela decisão da Polónia, anunciada na semana passada, de suspender o tráfico de mercadorias através da fronteira com a Bielorrússia e o encerramento da principal passagem entre os dois países devido a "razões de segurança".
Esta passagem, o posto de Bobrowniki, era o único que permitia o trânsito de mercadorias após o encerramento em novembro de 2021 do posto de Kuznice, devido à crise migratória entre os dois países.
Com esta medida, apenas vão permanecer abertas as passagens fronteiriças de Terespol e Kukuryki-Koroszczyn, que permite o cruzamento de veículos particulares ou a travessia a pé, mas não de camiões.
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Por sua vez, o ministério dos Negócios Estrangeiros indicou ter convocado o embaixador polaco para comunicar a medida.
"O diplomata polaco foi informado de forma civilizada sobre as medias de resposta da parte bielorrussa", assinalou o ministério.
Segundo Minsk, a responsabilidade pela deterioração das condições de trabalhos dos condutores recai totalmente sobre o Governo de Varsóvia.
Bielorrússia também indicou que vai reduzir o número de diplomatas polacos no consulado geral desse país em Grodno.
Em paralelo, a ex-república soviética advertiu que se reserva no direito a "medidas mais sérias" para proteger os seus interesses nacionais.
A Bielorrússia anunciou esta semana que iria responder ao encerramento dos postos fronteiriços por parte da Polónia e Lituânia, ao qualificá-los de "provocação económica".
"Foram adotadas decisões. Responderemos suavemente ao princípio. Se não entenderem, endureceremos o nosso comportamento. Temos influência suficiente", disse o Presidente bielorrusso, Aleksandre Lukashenko.
As declarações de Lukashenko foram proferidas após o Comité estatal fronteiriço da Bielorrússia ter denunciado na quinta-feira que a Lituânia interrompeu unilateralmente a cooperação para garantir o fluxo ininterrupto de transporte através da fronteira comum.
A decisão lituana foi acompanhada pela decisão da Polónia, anunciada na semana passada, de suspender o tráfico de mercadorias através da fronteira com a Bielorrússia e o encerramento da principal passagem entre os dois países devido a "razões de segurança".
Esta passagem, o posto de Bobrowniki, era o único que permitia o trânsito de mercadorias após o encerramento em novembro de 2021 do posto de Kuznice, devido à crise migratória entre os dois países.
Com esta medida, apenas vão permanecer abertas as passagens fronteiriças de Terespol e Kukuryki-Koroszczyn, que permite o cruzamento de veículos particulares ou a travessia a pé, mas não de camiões.
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