O chefe da diplomacia norte-americana adiou na semana passada uma visita oficial à China, depois de os Estados Unidos terem um balão chinês alegadamente espião, que Pequim disse ter tido apenas finalidades meteorológicas e saído da rota original.
"Não vou falar sobre os pré-requisitos para que este encontro aconteça, mas acreditamos que depende da capacidade da China demonstrar se é ou país responsável", disse hoje o porta-voz de Blinken, Ned Price, numa conferência de imprensa.
Segundo Ned Price, esta viagem de Antony Blinken "devia dar seguimento" ao encontro de novembro entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o homólogo chinês, Xi Jinping.
Na segunda-feira, a administração dos Estados Unidos manifestou-se hoje disponível para "manter as vias de comunicação" com a China, a propósito do alegado uso de balões de espionagem por parte de Pequim.
Na passada semana, os Estados Unidos abateram um balão chinês alegadamente espião, que Pequim diz ter tido apenas finalidades meteorológicas e saído da rota original.
Desde esse incidente, outros três objetos voadores foram neutralizados pelos Estados Unidos.
Por seu turno, Pequim disse que balões norte-americanos tinham sobrevoado a República Popular da China mais de uma dezena de vezes ao longo de 2022, mas a acusação foi refutada.
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Desde esse incidente, outros três objetos voadores foram neutralizados pelos Estados Unidos.
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