A agência noticiosa Nexta revelou, através de uma publicação na rede social Twitter, que a imprensa local está a reportar que o ex-primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, terá hoje visitado a cidade ucraniana de Bucha, cuja população foi alvo de atrocidades várias por parte dos militares russos na região.
A notícia surge depois de, durante este mês, o antigo líder do governo britânico ter já anunciado que pretendia regressar a território ucraniano nos meses seguintes.
De acordo com a informação inicialmente pelo The Guardian, Boris pretendia levar a cabo essa visita de forma a mostrar, publicamente, o seu apoio ao país invadido pela Rússia.
O vídeo da alegada visita deste domingo está já a circular nas redes sociais, como pode ver no 'post' que se segue:
A intenção anteriormente expressa por Boris Johnson tinha já motivado muitas críticas. O antigo chefe da Marinha Real, o almirante Lord West, tinha já, aliás, considerado que “os ex-primeiros-ministros não deveriam procurar publicidade e elogios" - acusando o antigo primeiro-ministro de estar a querer levar a cabo uma verdadeira ação de Relações Públicas.
Facto é que, desde o início do conflito, a 24 de fevereiro, e enquanto governante, Boris Johnson foi um dos parceiros mais fortes do executivo ucraniano, tendo defendido por múltiplas vezes um apoio contínuo do Ocidente a Kyiv.
De recordar que, desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro, a Rússia conseguiu assumir o controlo de algumas partes do território ucraniano, argumentando que nunca os irá devolver ao país invadido. Mas, por outro lado, Kyiv refere que a restauração da sua integridade territorial não está aberta a negociações.
Segundo os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU), o conflito deixou já mais de 11 mil civis feridos, com outros sete mil a terem perdido a vida.
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O vídeo da alegada visita deste domingo está já a circular nas redes sociais, como pode ver no 'post' que se segue:
A intenção anteriormente expressa por Boris Johnson tinha já motivado muitas críticas. O antigo chefe da Marinha Real, o almirante Lord West, tinha já, aliás, considerado que “os ex-primeiros-ministros não deveriam procurar publicidade e elogios" - acusando o antigo primeiro-ministro de estar a querer levar a cabo uma verdadeira ação de Relações Públicas.
Facto é que, desde o início do conflito, a 24 de fevereiro, e enquanto governante, Boris Johnson foi um dos parceiros mais fortes do executivo ucraniano, tendo defendido por múltiplas vezes um apoio contínuo do Ocidente a Kyiv.
De recordar que, desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro, a Rússia conseguiu assumir o controlo de algumas partes do território ucraniano, argumentando que nunca os irá devolver ao país invadido. Mas, por outro lado, Kyiv refere que a restauração da sua integridade territorial não está aberta a negociações.
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