A Polícia Civil abriu dois inquéritos e afastou do cargo um agente suspeito de ter abusado sexualmente a ex-namorada de um homem, que estava detido na delegação da qual fazia parte, no Rio de Janeiro, reporta o Globo.
A vítima, de 25 anos, foi abordada enquanto tentava registar o boletim de ocorrência de uma agressão contra o ex-companheiro, na madrugada do passado dia 4.
Conforme a vítima, o abuso aconteceu logo após o agente a ter chantageado. Genilson Barbosa Bonfim terá dito a esta jovem que apenas soltaria o ex-namorado em troca de sexo.
Como a mulher negou a 'proposta', o polícia forçou a relação sexual numa espécie de quarto lá existente, argumentando que ela apenas deixaria a referida delegação policial após fazê-lo.
A vítima explicou ainda que, durante a violação, Genilson também recorreu a uma arma, para meter medo a esta mulher de 25 anos. A mesma diz ainda ter sido estrangulada durante o ato.
Em causa está um crime que aconteceu pouco depois das 2h de dia 4 de fevereiro. Após ter prestado depoimento, momento em que disse ter recebido mensagens elogiosas do agressor depois da violação, a vítima foi encaminhada para o Instituto Médico Legal local, para ser examinada.
A perita responsável pelo caso comprovou a existência de vestígios de violência por ação contundente - tendo dito, no entanto, serem necessários exames adicionais para comprovar a ocorrência de um ato de violência sexual.
Com base nos factos, a Delegação de Atendimento à Mulher do Centro do Rio de Janeiro pediu que Genilson ficasse em prisão preventiva. Porém, o tribunal recusou essa medida de coação.
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Como a mulher negou a 'proposta', o polícia forçou a relação sexual numa espécie de quarto lá existente, argumentando que ela apenas deixaria a referida delegação policial após fazê-lo.
A vítima explicou ainda que, durante a violação, Genilson também recorreu a uma arma, para meter medo a esta mulher de 25 anos. A mesma diz ainda ter sido estrangulada durante o ato.
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A perita responsável pelo caso comprovou a existência de vestígios de violência por ação contundente - tendo dito, no entanto, serem necessários exames adicionais para comprovar a ocorrência de um ato de violência sexual.
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