Uma mulher protestou, na sexta-feira, num supermercado em Curitiba, no estado brasileiro do Paraná, depois de ter dito que foi vítima de racismo.
De acordo com o g1, tudo começou quando a mulher se encontrava às compras e reparou que um dos seguranças do estabelecimento a seguia. "Eu olhava pra ele, ele desviava o olhar. Num momento eu olhei pra ele e fiquei esperando pra ver o que ele ia fazer. Ele ficou desconfortável. Caminhei mais um pouco e ele continuou olhando", explicou à publicação brasileira.
Depois desta situação, a mulher, de 43 anos, confrontou o homem, e ter-lhe-á perguntado se representava alguma ameaça para a loja. O homem negou.
Isabel Oliveira decidiu então chamar a polícia e denunciar a situação. Os agentes questionaram-na sobre se os funcionários da empresa recusaram atendê-la ou se houve algo na situação que caracterizasse o crime de racismo, mas a publicação não especifica se Isabel Oliveira respondeu a esta questão.
Depois desta situação, a mulher fez uma desabafo nas redes sociais, a contar o episódio, e disse que se sentiu como uma "marginal", e rematou: "Não pode ficar assim, eu tenho dois filhos, não quero que eles passem por isso". De acordo com o que contou à publicação, Isabel decidiu que ia dar uma resposta à situação, e resolveu voltar ao supermercado.
Isabel escreveu no corpo "Sou uma ameaça?", e, já dentro do mercado, retirou a roupa e ficou com roupa interior. "Eu não fui sexualizar nada, era um corpo perguntando se podia ser uma ameaça para aquele ambiente", garantiu.
Em nota citada pelo g1, a empresa referiu que ouviu os funcionários, analisou as câmaras de segurança e disse que não identificou abordagens indevidas. "Lamentamos que a cliente tenha se sentido da maneira relatada, o que, evidentemente, vai totalmente contra os nossos objetivos. A empresa possui uma política de tolerância zero contra qualquer tipo de comportamento discriminatório ou abordagem inadequada", dizem.
Os responsáveis do supermercado acrescentam que realizam ações de treino com os funcionários, por forma a que situações destas não aconteçam. "Ressaltamos, ainda, que nosso modelo de prevenção tem como foco o acolhimento aos clientes, com diretrizes de inclusão e respeito que também são repassadas aos nossos colaboradores por meio de treinamentos intensos e frequentes", rematam.
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De acordo com o g1, tudo começou quando a mulher se encontrava às compras e reparou que um dos seguranças do estabelecimento a seguia. "Eu olhava pra ele, ele desviava o olhar. Num momento eu olhei pra ele e fiquei esperando pra ver o que ele ia fazer. Ele ficou desconfortável. Caminhei mais um pouco e ele continuou olhando", explicou à publicação brasileira.
Depois desta situação, a mulher, de 43 anos, confrontou o homem, e ter-lhe-á perguntado se representava alguma ameaça para a loja. O homem negou.
Isabel Oliveira decidiu então chamar a polícia e denunciar a situação. Os agentes questionaram-na sobre se os funcionários da empresa recusaram atendê-la ou se houve algo na situação que caracterizasse o crime de racismo, mas a publicação não especifica se Isabel Oliveira respondeu a esta questão.
Depois desta situação, a mulher fez uma desabafo nas redes sociais, a contar o episódio, e disse que se sentiu como uma "marginal", e rematou: "Não pode ficar assim, eu tenho dois filhos, não quero que eles passem por isso". De acordo com o que contou à publicação, Isabel decidiu que ia dar uma resposta à situação, e resolveu voltar ao supermercado.
Isabel escreveu no corpo "Sou uma ameaça?", e, já dentro do mercado, retirou a roupa e ficou com roupa interior. "Eu não fui sexualizar nada, era um corpo perguntando se podia ser uma ameaça para aquele ambiente", garantiu.
Sensacional e corajosa a manifestação dessa mulher, denunciando o racismo e clamando por respeitoVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
— Sérgio A J Barretto (@SergioAJBarrett)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
Em nota citada pelo g1, a empresa referiu que ouviu os funcionários, analisou as câmaras de segurança e disse que não identificou abordagens indevidas. "Lamentamos que a cliente tenha se sentido da maneira relatada, o que, evidentemente, vai totalmente contra os nossos objetivos. A empresa possui uma política de tolerância zero contra qualquer tipo de comportamento discriminatório ou abordagem inadequada", dizem.
Os responsáveis do supermercado acrescentam que realizam ações de treino com os funcionários, por forma a que situações destas não aconteçam. "Ressaltamos, ainda, que nosso modelo de prevenção tem como foco o acolhimento aos clientes, com diretrizes de inclusão e respeito que também são repassadas aos nossos colaboradores por meio de treinamentos intensos e frequentes", rematam.
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