O Brasil está a desenvolver um projeto que permita conhecer o "ADN" da cocaína, de modo a ficar a saber de onde é originário o produto analisado, disse na quinta-feira o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello.
O responsável da Polícia Federal afirmou à agência espanhola EFE, num fórum na Bolívia, que o projeto de longa duração pretende "detetar cientificamente a origem da droga" e pode chegar a revelar a procedência da matéria-prima e o local do processo de refinamento.
Leandro Daiello explicou que já foi colocada em funcionamento uma base de dados, disponibilizada às autoridades de La Paz.
De acordo com o diretor da Polícia Federal brasileira, 59% da droga apreendida em 2010 no país era procedente do narcotráfico boliviano.
A Bolívia, a Colômbia e o Peru são os únicos países do mundo que cultivam folha de coca, a partir da qual é feita a cocaína, depois do processo de refinamento, sendo produzidas mil toneladas anuais, segundo números das Nações Unidas citados pela EFE.
JN
O responsável da Polícia Federal afirmou à agência espanhola EFE, num fórum na Bolívia, que o projeto de longa duração pretende "detetar cientificamente a origem da droga" e pode chegar a revelar a procedência da matéria-prima e o local do processo de refinamento.
Leandro Daiello explicou que já foi colocada em funcionamento uma base de dados, disponibilizada às autoridades de La Paz.
De acordo com o diretor da Polícia Federal brasileira, 59% da droga apreendida em 2010 no país era procedente do narcotráfico boliviano.
A Bolívia, a Colômbia e o Peru são os únicos países do mundo que cultivam folha de coca, a partir da qual é feita a cocaína, depois do processo de refinamento, sendo produzidas mil toneladas anuais, segundo números das Nações Unidas citados pela EFE.
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