O resultado primário, antes do pagamento de juros, registou um excedente de 99,01 mil milhões de reais (cerca de 17 mil milhões de euros), o que equivale a menos 2,74% em comparação com o primeiro mês do ano passado.
O fraco desempenho de janeiro levou o país a acumular um défice de 497,802 mil milhões de reais (cerca de 93 mil milhões de euros), equivalente a 5,02% do produto interno bruto (PIB), nos doze meses que terminaram em Janeiro.
Em 2022, a maior economia da América Latina terminou o ano com um défice fiscal de 460,43 mil milhões de reais (cerca de 88 mil milhões de euros), equivalente a 4,68% do PIB.
Já o resultado primário do ano foi um excedente de 125,994 mil milhões de reais (cerca de 22 mil milhões de euros), equivalente a 1,28% do PIB, trazendo o país de volta a valores positivos depois de ter registado um défice em 2014-2021.
O excedente primário é o principal indicador utilizado no Brasil para medir a saúde das contas públicas e foi introduzido em 1999, quando o Governo começou a estabelecer objetivos de disciplina fiscal a fim de reduzir os custos dos empréstimos contraídos.
O controlo das contas públicas será um dos grandes desafios que o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que no seu primeiro ano de mandato planeia gastar mais em despesas sociais do que o permitido, numa decisão que não agradou ao mercado financeiro.
Para enfrentar o problema, o Governo apresentou recentemente um primeiro conjunto de medidas, que inclui o aumento dos impostos sobre grandes empresas e combustíveis, a divisão das dívidas fiscais e a redução da despesa pública.
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Em 2022, a maior economia da América Latina terminou o ano com um défice fiscal de 460,43 mil milhões de reais (cerca de 88 mil milhões de euros), equivalente a 4,68% do PIB.
Já o resultado primário do ano foi um excedente de 125,994 mil milhões de reais (cerca de 22 mil milhões de euros), equivalente a 1,28% do PIB, trazendo o país de volta a valores positivos depois de ter registado um défice em 2014-2021.
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O controlo das contas públicas será um dos grandes desafios que o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que no seu primeiro ano de mandato planeia gastar mais em despesas sociais do que o permitido, numa decisão que não agradou ao mercado financeiro.
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