Segundo adianta a Europa Press, o camião transportava 52 pessoas, incluindo crianças, tendo 18 pessoas, incluindo uma criança, sido encontradas mortas, na sexta-feira, num camião estacionado perto de Sófia.
De acordo com os primeiros dados da investigação, as 52 pessoas estavam escondidas sob pranchas de madeira e as autoridades suspeitam que são migrantes afegãos que partiram da Turquia para a Europa.
Os sobreviventes foram levados para hospitais da capital búlgara e alguns foram internados nos cuidados intensivos.
"Foram descobertos num estado desesperado, sem oxigénio, molhados, congelados e famintos", revelaram as agências da ONU, que se declararam "profundamente tristes" pelo ocorrido.
As três agências congratulam-se, contudo, com "as acções rápidas das autoridades competentes, incluindo os hospitais que prestaram apoio e cuidados aos sobreviventes".
"A UNICEF, a OIM e o ACNUR estão prontos a ajudar as autoridades e os sobreviventes e estão confiantes de que os responsáveis por este crime hediondo serão levados à justiça rapidamente", acrescentaram.
Entretanto, as autoridades búlgaras divulgaram que mais de 20 operações foram realizadas no país nas últimas horas, destinadas a investigar e a desmantelar "toda a atividade criminosa" do grupo de tráfico humano responsável pela tragédia de sexta-feira.
"Estamos a trabalhar para documentar toda a atividade criminosa deste grupo. O Ministério do Interior está a realizar trabalho operacional e de inteligência a este respeito", garantiu o diretor dos Serviços Nacionais de Investigação Borislav Sarafov, em declarações à agência local Novinite.
Sete pessoas foram detidas por ligações a este caso, avançou hoje o Ministério do Interior.
"Posso confirmar que foram detidas sete pessoas", disse fonte do ministério búlgaro, citado pela agência francesa de notícias AFP.
Segundo a tutela, o líder da rede de traficantes está entre os detidos, sendo que o homem já tinha sido condenado a cinco meses de prisão suspensa por tráfico de pessoas.
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Os sobreviventes foram levados para hospitais da capital búlgara e alguns foram internados nos cuidados intensivos.
"Foram descobertos num estado desesperado, sem oxigénio, molhados, congelados e famintos", revelaram as agências da ONU, que se declararam "profundamente tristes" pelo ocorrido.
As três agências congratulam-se, contudo, com "as acções rápidas das autoridades competentes, incluindo os hospitais que prestaram apoio e cuidados aos sobreviventes".
"A UNICEF, a OIM e o ACNUR estão prontos a ajudar as autoridades e os sobreviventes e estão confiantes de que os responsáveis por este crime hediondo serão levados à justiça rapidamente", acrescentaram.
Entretanto, as autoridades búlgaras divulgaram que mais de 20 operações foram realizadas no país nas últimas horas, destinadas a investigar e a desmantelar "toda a atividade criminosa" do grupo de tráfico humano responsável pela tragédia de sexta-feira.
"Estamos a trabalhar para documentar toda a atividade criminosa deste grupo. O Ministério do Interior está a realizar trabalho operacional e de inteligência a este respeito", garantiu o diretor dos Serviços Nacionais de Investigação Borislav Sarafov, em declarações à agência local Novinite.
Sete pessoas foram detidas por ligações a este caso, avançou hoje o Ministério do Interior.
"Posso confirmar que foram detidas sete pessoas", disse fonte do ministério búlgaro, citado pela agência francesa de notícias AFP.
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