O parlamento da Bulgária aprovou, esta quarta-feira, uma resolução que define de genocídio o ‘Holodomor’, a “grande fome” que atingiu a Ucrânia entre 1932 e 1933 e que terá provocado a morte a mais de três milhões de pessoas sob o regime de Josef Estaline.
Segundo a imprensa local, dos 240 deputados, 134 votaram a favor e 25 contra, sendo que os votos contra pertencem aos membros do partido ultranacionalista pró-russo Vazrazhdane. Os restantes deputados abstiveram-se da votação.
A resolução foi proposta pelos partidos Bulgária Democrática e GERB, os mesmos que defenderam a ideia de prestar ajuda militar à Ucrânia, e prevê ainda que cada último sábado do mês de novembro seja declarado Dia de Honra e Lembrança das vítimas do Holodomor.
A decisão surge cerca de duas semanas após o Parlamento Europeu ter reconhecido o Holodomor como genocídio e lamentado que Moscovo esteja a repetir os mesmos crimes em solo ucraniano.
Na resolução aprovada com 507 votos a favor, 12 contra e 17 abstenções, os eurodeputados "condenam veementemente estes atos, que resultaram na morte de milhões de ucranianos".
De acordo com o Museu Holodomor, situado em Kyiv, até meados de novembro, pouco mais de 15 Estados, além da Ucrânia, tinham reconhecido oficialmente a grande fome como um genocídio, sendo que Portugal consta dessa lista.
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A resolução foi proposta pelos partidos Bulgária Democrática e GERB, os mesmos que defenderam a ideia de prestar ajuda militar à Ucrânia, e prevê ainda que cada último sábado do mês de novembro seja declarado Dia de Honra e Lembrança das vítimas do Holodomor.
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Na resolução aprovada com 507 votos a favor, 12 contra e 17 abstenções, os eurodeputados "condenam veementemente estes atos, que resultaram na morte de milhões de ucranianos".
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