Esta interceção "de rotina" de aparelhos russos, como o bombardeiro pesado Tu-95 e o 'caça' Su-35, aconteceu na segunda-feira, informou o Norad, em comunicado.
Trata-se de uma operação consistente em escoltar um avião potencialmente rival considerado demasiado próximo de um espaço aéreo, ou tendo mesmo penetrado neste.
"Os aviões russos permaneceram no espaço aéreo internacional e não penetraram no espaço aéreo soberano dos EUA ou do Canadá", ainda segundo o Norad, que acrescentou que esta atividade russa "ocorria regularmente e não era considerada ameaça nem provocação".
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