A Aston Martin anunciou, esta quinta-feira, que o novo DBX707 será o novo carro médico da Fórmula 1 em 2023.
Um dos SUV mais potentes do mundo vai estrear-se já na sua nova função no primeiro Grande Prémio da temporada, realizado este fim de semana no Bahrain.
Com o V8 4.0 biturbo da Mercedes-AMG reprogramado, cujo bloco foi reconfigurado com novos turbos, o Aston Martin DBX707 apresenta-se com 707 cv de potência e 900 Nm de binário. Valores que conferem superioridade em relação aos seus principais concorrentes: Rolls-Royce Cullinan (de 600 cv), Bentley Bentayga Speed (de 626 cv) ou o Lamborghini Urus (de 641 cv).
Segundo a Aston Martin, o DBX707, que traz consigo uma caixa automática de nove velocidades de embraiagem húmida, cumpre em apenas 3,1 segundos uma aceleração dos 0 aos 100 km/h.
A Aston Martin refere que a condução "excecional" do seu DBX707 deve-se à sua suspensão que tem um sistema de ar, mas realça também a sua direção elétrica "que passa a ser mais comunicativa com o condutor" e ainda os travões que são carbocerâmicos, tal como os da Fórmula 1.
Fique com as imagens partilhadas pela Aston Martin do DBX707 já com a pintura oficial da F1.
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Um dos SUV mais potentes do mundo vai estrear-se já na sua nova função no primeiro Grande Prémio da temporada, realizado este fim de semana no Bahrain.
Com o V8 4.0 biturbo da Mercedes-AMG reprogramado, cujo bloco foi reconfigurado com novos turbos, o Aston Martin DBX707 apresenta-se com 707 cv de potência e 900 Nm de binário. Valores que conferem superioridade em relação aos seus principais concorrentes: Rolls-Royce Cullinan (de 600 cv), Bentley Bentayga Speed (de 626 cv) ou o Lamborghini Urus (de 641 cv).
Segundo a Aston Martin, o DBX707, que traz consigo uma caixa automática de nove velocidades de embraiagem húmida, cumpre em apenas 3,1 segundos uma aceleração dos 0 aos 100 km/h.
A Aston Martin refere que a condução "excecional" do seu DBX707 deve-se à sua suspensão que tem um sistema de ar, mas realça também a sua direção elétrica "que passa a ser mais comunicativa com o condutor" e ainda os travões que são carbocerâmicos, tal como os da Fórmula 1.
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