Caso Sócrates corre o risco de se tornar mais um megaprocesso

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"Operação Marquês" cresce em número de arguidos e volume. Tem tudo para se arrastar em tribunal.

Com a entrada de Armando Vara no rol de arguidos da Operação Marquês, e que consigo arrasta a Caixa Geral de Depósitos, esta investigação, que tem como suspeito mais mediático o antigo primeiro-ministro José Sócrates, está cada vez mais a tornar-se num megaprocesso que, pela sua complexidade, poderá ser mais um a arrastar-se nos tribunais.

Armando Vara é o nono arguido num processo que, segundo informações recolhidas pelo DN, conta já com mais de 20 mil folhas nos volumes principais, às quais se juntam centenas de anexos e apensos. Tudo porque nos últimos meses o Ministério Público tem disparado em várias direções.

Ontem, Vara ouviu o juiz Carlos Alexandre aplicar-lhe as medidas de coação de prisão domiciliária sujeita a vigilância eletrónica e proibição de contactar os outros oito arguidos do processo. Foi ainda confirmado o que já antecipava desde a sua detenção na quinta-feira: é suspeito dos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.




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