CDS resiste à reforma aos 67

florindo

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CDS resiste à reforma aos 67

Nem a pressa para responder ao chumbo do Orçamento no Constitucional demoveu o CDS de travar a intenção do FMI de aumentar a idade da reforma em Portugal para os 67 anos.
Segundo apurou o SOL, nem é só entre os centristas que se regista oposição a esta medida, pelo que isso significa em receitas (este ano teria poucos efeitos) e na desconstrução do sistema actual de reforma para o qual conta o cálculo do chamado factor de sustentabilidade. Este sistema, montado pelo ex-ministro socialista Vieira da Silva, aumenta progressivamente (contabilizando a esperança média de vida, por exemplo), e é reconhecido como bom por vários membros do Governo – mas não por Passos.
Na prática, hoje quem pedir a reforma só a terá por inteiro uns meses depois dos 65 anos.
Para os centristas, uma opção mais válida seria mudar a dita fórmula de cálculo, permitindo igualmente reduzir o valor real das reformas pagas pelo Estado.

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