"Vejo, positivamente, que o Estado tem hoje um produto que é um produto tradicional da poupança dos portugueses e que hoje, por razões que se prendem com o papel único que os certificados de aforro têm na relação entre uma garantia plena da República Portuguesa e, hoje, uma rentabilidade bastante superior àquela que outras aplicações concorrentes têm, nomeadamente depósitos bancários, que têm sido alvo de procura crescente entre os portugueses", disse Medina, em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia.
O ministro destacou ainda que as compras de certificados de aforro reforçam a dimensão da base doméstica da dívida pública, no cumprimento de "um dos objetivos" definidos "para este ano de 2023".
Medina reiterou ainda acreditar que "em breve" haverá uma melhoria das condições oferecidas nos depósitos, pelas instituições bancárias.
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