A visita de Meqdad, realizada a convite do homólogo saudita, Fayçal ben Farhane, e classificada como inesperada, destina-se a analisar "os esforços feitos para se chegar a uma solução política para a crise na Síria", acrescentou a SPA.
A visita ocorre dois dias antes de uma reunião de nove países árabes, que se realizará em Jidá (oeste), para discutir o eventual regresso da Síria à Liga Árabe, organização de onde foi excluída em 2012.
A próxima cimeira da Liga Árabe está marcada para 19 de maio, também na Arábia Saudita.
O regime sírio de Bashar al-Assad estava diplomaticamente isolado desde a violenta repressão de 2011 de manifestações pacíficas que desencadeou a guerra civil.
O conflito na Síria ganhou ao longo dos anos uma enorme complexidade, com o envolvimento de países estrangeiros e de grupos 'jihadistas', e várias frentes de combate.
O reino saudita rompeu em 2012 as relações com a Síria, onde apoiou os rebeldes no início do conflito.
Mas, desde o mortífero sismo de 06 de fevereiro deste ano que devastou a Turquia e o norte da Síria, Riade enviou ajuda às populações afetadas, tanto em áreas sob controlo do regime de Bashar al-Assad como em zonas dominadas pelos rebeldes.
Na sequência desse apoio, os dois países iniciaram discussões sobre uma eventual retoma dos respetivos serviços consulares.
A reaproximação entre Riade e Damasco ocorre após o restabelecimento dos laços diplomáticos entre as duas potências rivais no Médio Oriente: o Irão, encarado como um grande aliado de Damasco, e a Arábia Saudita, que tinham cortado relações diplomáticas em 2016.
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