Ciclismo - Volta a Portugal 2021

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Rafael Reis ganha prólogo e é o primeiro camisola amarela da Volta a Portugal

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Rafael Reis é o primeiro camisola amarela da 82.ª edição da Volta a Portugal. O ciclista da Efapel venceu o prólogo de 5,4 quilómetros realizado esta quarta-feira, em Lisboa, e torna-se no primeiro líder da corrida.

O corredor português, de 29 anos, gastou 6:10,59 minutos, superando o uruguaio e companheiro de equipa Maurício Moreira, que foi segundo, com mais 10,43 segundos. O espanhol Lluís Mas (Movistar) acabou o prólogo com o terceiro melhor tempo, gastando mais 11,14 segundos do que Rafael Reis.

Amanhã, quinta-feira, corre-se a primeira etapa em linha da Volta a Portugal 2021, com o pelotãoa enfrentar 175,8 quilómetros entre Torres Vedras e Setúbal.

Record

 

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RAFAEL REIS BISA E SEGURA LIDERANÇA

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Depois de ter sido o mais rápido no prólogo que marcou o início da 82.ª edição da Volta a Portugal, Rafael Reis venceu, esta quinta-feira, a primeira etapa, entre Torres Vedras e Setúbal.

Vitória em casa do corredor de 29 anos, natural de Setúbal, que cruzou a meta com o tempo de 4.12,23 horas. O neerlandês Alex Molenaar (Burgos-BH) foi o segundo a cruzar a meta, dois segundos após o corredor da Efapel, logo seguido do grosso do pelotão.

O corredor da Efapel reforçou, assim, a liderança na classificação geral, tendo 17 segundos de vantagem sobre o espanhol Diego Lopez Fuentes (Kern Pharma).

O pelotão terá esta sexta-feira ligação entre Ponte de Sor e Castelo Branco, numa distância total de 162,1 quilómetros.

A Bola

 

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Kyle Murphy vence 2.ª etapa da Volta a Portugal

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Kyle Murphy venceu esta sexta-feira a 2.ª etapa da Volta a Portugal ao chegar isolado à Avenida Nuno Álvares, em Castelo Branco, após fugir de Andrew Turner a três quilómetros da meta, tendo terminado a tirada em 3 horas e 57 minutos.

Joni Brandão (W-52 FC Porto) atacou nos últimos metros e acabou em segundo, a 12 segundos do ciclista da Rally Cycling, enquanto o espanhol Lluis Mas (Movistar) terminou em terceiro, a 17 segundos do vencedor, tendo chegado já integrado no pelotão.

Rafael Reis (Efapel), que tinha vencido a 1.ª etapa, acabou em 27.ª nesta tirada, mas mantém a camisola amarela, com 13 segundos de vantagem para o companheiro de equipa, o uruguaio Mauricio Moreira, e de 17 para o espanhol Diego Lopez (Kern Pharma), terceiro na geral.

Amanhã (hoje), o pelotão tem pela frente a 3.ª etapa desta edição da Volta a Portugal, a qual liga a Sertã à Covilhã, num percurso de 170 quilómetros e 300 metros.

Record

 

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Alejandro Marque é o novo líder da Volta a Portugal

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O espanhol Alejandro Marque é o novo líder da Volta a Portugal, oito anos depois de vencer a prova rainha nacional. O ciclista da equipa Atum general / Tavira / Maria Nova Hote, de 39 anos, sucede a Rafael Reis (Efapel), depois de vencer no alto da Torre.

Marque cortou a meta com um minuto e três segundos de avanço para o uruguaio Maurício Moreira, da Efapel, e para Abner González, de Porto Rico e ciclista da Movistar, também à mesma distância. Marque atacou a faltarem cinco quilómetros, passando por Luís Gomes (Kelly), que seguia em fuga.

Amaro Antunes, vencedor da Edição Especial da Volta, em 2020, foi o melhor da W52-FC Porto na Torre, em quarto, a 1,13 minutos

Record

 

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Frederico Figueiredo vence na Guarda

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Terceira vitória para a Efapel nesta Volta a Portugal e Alejandro Marque a assegurar a camisola amarela...por escassos cinco segundos. É este o balanço que saiu da quarta etapa, que terminou esta tarde na Guarda, numa subida de terceira categoria.

Frederico Figueiredo, da Efapel, foi o primeiro na meta, logo seguido de Amaro Antunes, da W52-FC Porto, ciclistas que atacaram nos últimos quilómetros, sendo que o vencedor da Edição Especial da Volta, em 2020, Antunes, chegou a ser o virtual líder.

Só que Marque, ajudado e muito pelo companheiro Gustavo Veloso e a espaços pela Movistar, conseguiu anular um pouco a diferença, para manter a camisola amarela, quando esta segunda-feira se cumpre o dia de descanso. Tem então cinco segundos de avanço para Amaro Antunes e 25 para Frederico Figueiredo.

A Efapel já tinha ganho o prólogo, em Lisboa, e a primeira etapa, em Setúbal, por Rafael Reis, que vestiu a amarela nos dois primeiros dias.

A Volta regressa na terça-feira para mais uma etapa decisiva, com a chegada à Senhora da Assunção, em Santo Tirso.

Record

 

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NOVA CAMISOLA AMARELA EM ETAPA VENCIDA POR MASON HOLLYMAN

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Mason Hollyman (Israel Cycling Academy) venceu a quinta etapa da Volta à Portugal. O britânico de 21 anos fez parte de uma fuga e acabou por triunfar no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Santo Tirso, concluindo os 171,3 quilómetros em 4,11:48 horas.

Ricardo Mestre (W52-FC Porto) foi o português melhor classificado, a 35 segundos, com o argentino Tomás Contte (Louletano) a chegar a um minuto, completando uma etapa.

Uma tirada que provocou mudanças profundas na classificação geral. Daniel Freitas (Rádio Popular-Boavista) é o novo camisola amarela. Alejandro Marque (Tavira), anterior primeiro classificado, está no segundo posto a 42 segundos, com Amaro Antunes (W52-FC Porto) fecha o pódio, a 47 segundos.

A Bola

 

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Benjamin King vence 6.ª etapa da Volta a Portugal

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O norte-americano Ben King (Rally Cycling) venceu esta quarta-feira a sexta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, ao chegar isolado a Fafe, onde o espanhol Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) manteve a liderança.

O vencedor de duas etapas na Vuelta em 2018 cumpriu em 4:22.00 horas os 182,4 quilómetros entre Viana do Castelo e Fafe, menos nove segundos do que o australiano Alastair Mackellar (Israel Cycling Academy) e 15 do que o holandês Tom Wirtgen (Bingoal Pauwels Sauces WB).

Na liderança da Volta a Portugal mantém-se Alejandro Marque, que beneficiou da desistência ainda antes da partida da Rádio-Popular Boavista, equipa do líder Daniel Freitas, devido aos casos de Covid-19 detetados na equipa. Com essa situação, Alejandro Marque herdou a camisola amarela, estatuto que agora confirma, depois de ter iniciado a tirada com essa camisola com a inscrição do ciclista da Boavista. O espanhol tem cinco segundos de avanço sobre Amaro Antunes (W52-FC Porto) e 25 sobre Frederico Figueiredo (Efapel).

Na quinta-feira disputa-se a sétima etapa, entre Felgueiras e Bragança, num percurso de 193,2 quilómetros.

Record

 

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Rafael Reis vence 7.ª etapa volta a vestir a camisola amarela

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Rafael Reis venceu esta quinta-feira a 7.ª etapa da Volta a Portugal e é o novo camisola amarela. Terceiro triunfo para o corredor da Efapel, que já havia vencido no prólogo e na 1.ª etapa e recupera a liderança da classificação geral.

Desta vez foi o mais forte na chegada a Bragança e cruzou a meta isolado, com 16 segundos de vantagem para o pelotão, liderado pelo vencedor da véspera, Benjamin King (Rally Cycling). Nas contas da geral, Rafael Reis tem agora 28 segundos de vantagem relativamente a Alejandro Marque (Tavira) e 33 face a Amaro Antunes (W52-FC Porto), segundo e terceiro classificados, respetivamente.

Na sexta-feira corre-se a oitava e antepenúltima etapa, com uma ligação de 160,7 quilómetros, entre Bragança e Montalegre, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria, na Serra do Larouco.

Record

 

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Amaro Antunes é o novo líder após 8.ª etapa ganha por Kyle Murphy

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Amaro Antunes (W52-FC Porto) é o novo camisola amarela da Volta a Portugal. O vencedor das edições de 2017 e 2020 ganhou tempo à concorrência na 8.ª etapa, que esta sexta-feira terminou no alto da Serra do Larouco e foi ganha pelo norte-americano Kyle Murphy (Rally Cycling), a bisar nesta 82.ª edição - já havia vencido a 2.ª etapa.

Rafael Reis (Efapel), que ontem havia reconquistado a amarela na chegada a Bragança, perdeu muito tempo na tirada de hoje, que ficou marcada pelas três contagens de montanha (uma de 2.ª categoria e as duas últimas de 1.ª) e as elevadas temperaturas enfrentadas pelo pelotão nos mais de 160 quilómetros até Montalegre, com a Serra do Larouco a provocar nova reviravolta nas contas da classificação geral.

Amaro Antunes é o quarto líder diferente na Volta deste ano e tem vantagem de 14 segundos para Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel), segundo, e 18 relativamente a Frederico Figueiredo (Efapel), terceiro.

Amanhã muita coisa (ou mesmo tudo) pode decidir-se, com a subida ao alto da Senhora da Graça, em Mondim de Basto, que coincide com a meta da 9.ª etapa – 145,5 km desde Boticas. A Volta a Portugal termina domingo, em Viseu, com um contrarrelógio individual de 20 km.

Record

 

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Maurício Moreira vence na Senhora da Graça

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Maurício Moreira, da Efapel, venceu este sábado a nona etapa da Volta a Portugal, uma exigente tirada com partida em Boticas e chegada à Senhora da Graça. O ciclista uruguaio triunfou com 8 segundos para Joni Brandão - que liderou isolado até bem perto do final - e 14 para Amaro Antunes, que continua a ser o líder da prova, agora com 42 segundos para o novo segundo colocado, o vencedor da tirada de hoje. Frederico Figueiredo, também da Efapel é terceiro, a 55 segundos.

As decisões da Volta ficam reservadas para domingo, com um contrarrelógio de 20,3 quilómetros em Viseu.

Record

 

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Amaro Antunes faz o 'bis' e vence a 82.ª Volta a Portugal

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Amaro Antunes (W52-FC Porto) repete a vitória de 2020 e volta a vencer a Volta a Portugal, segurando a amarela no contrarrelógio da última etapa, em Viseu, após a 10.ª e última etapa, um contrarrelógio de 20,3 quilómetros em Viseu, ganho pelo português Rafael Reis (Efapel).

O algarvio entrava para a etapa com 42 segundos de vantagem sobre o Mauricio Moreira, da EFAPEL e o uruguaio até fazia um bom tempo que lhe permitia sonhar com uma possível ultrapassagem.

Contudo, o uruguaio acabou por sofrer uma queda na zona mais técnica da etapa, hipotecando as hipóteses de vitória.

Já Reis, para conquistar a quarta vitória nesta Volta, gastou 25.24 minutos, menos 12 segundos do que o uruguaio Maurício Moreira (Efapel) e 41 do que o alemão Juri Hollmann (Movistar).

Antunes terminou a Volta com 10 segundos de avanço sobre Maurício Moreira e 1.23 minutos sobre o espanhol Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel)

DesportoSapo