São a nova “moda” para aliviar a dor causada pelos primeiros dentes, mas os bebés que usam colares de âmbar correm o risco de asfixia. Além disso, nada garante a sua eficácia.
Os colares feitos em âmbar são vendidos como um “analgésico” natural, supostamente capaz de acalmar o incómodo provocado pelo nascimento dos primeiros dentes. De acordo com a publicidade, o contacto entre o colar e o corpo do bebé liberta os óleos e as propriedades do âmbar que, depois, são absorvidos pela corrente sanguínea. Alegadamente, isso ajuda a diminuir o mal-estar da criança.
Não existem estudos científicos que comprovem a eficácia dos colares de âmbar e o seu uso acarreta alguns riscos para a criança. Inclusive, o Sistema de Troca Rápida de Informações da União Europeia aconselha a sua retirada do mercado, por estes não cumprirem as regras de segurança e acarretarem o risco de asfixia e de estrangulamento. Alguns países já o fizeram, como o Reino Unido, a Espanha a França, entre outros.
Apesar desta recomendação, continua a ser muito fácil comprá-los on-line. Os colares de âmbar estão à venda em blogs, sites, páginas do Facebook e lojas de pedras semipreciosas. De acordo com uma breve pesquisa que fizémos na Internet, um colar de âmbar custa entre € 15 e € 25 , conforme o tamanho.
Regra básica: pescoço do bebé sem adornos
Testes feitos por duas agências governamentais ligadas à segurança do consumidor, uma australiana e outra irlandesa, mostraram que o colar de âmbar parte-se facilmente. Se isso acontecer, os bebés podem engolir ou inalar as peças soltas e até metê-las no nariz. As três possibilidades implicam um risco elevado de asfixia para crianças com menos de três anos, segundo aquelas agências. Há também o perigo de o colar estrangular o bebé, por exemplo, enquanto dorme.
Alguns pontos de venda garantem que entre as peças são dados nós para evitar que estas se espalhem no caso de o fio partir. O nosso conselho é “não arrisque!”.
deco.proteste
Os colares feitos em âmbar são vendidos como um “analgésico” natural, supostamente capaz de acalmar o incómodo provocado pelo nascimento dos primeiros dentes. De acordo com a publicidade, o contacto entre o colar e o corpo do bebé liberta os óleos e as propriedades do âmbar que, depois, são absorvidos pela corrente sanguínea. Alegadamente, isso ajuda a diminuir o mal-estar da criança.
Não existem estudos científicos que comprovem a eficácia dos colares de âmbar e o seu uso acarreta alguns riscos para a criança. Inclusive, o Sistema de Troca Rápida de Informações da União Europeia aconselha a sua retirada do mercado, por estes não cumprirem as regras de segurança e acarretarem o risco de asfixia e de estrangulamento. Alguns países já o fizeram, como o Reino Unido, a Espanha a França, entre outros.
Apesar desta recomendação, continua a ser muito fácil comprá-los on-line. Os colares de âmbar estão à venda em blogs, sites, páginas do Facebook e lojas de pedras semipreciosas. De acordo com uma breve pesquisa que fizémos na Internet, um colar de âmbar custa entre € 15 e € 25 , conforme o tamanho.
Regra básica: pescoço do bebé sem adornos
Testes feitos por duas agências governamentais ligadas à segurança do consumidor, uma australiana e outra irlandesa, mostraram que o colar de âmbar parte-se facilmente. Se isso acontecer, os bebés podem engolir ou inalar as peças soltas e até metê-las no nariz. As três possibilidades implicam um risco elevado de asfixia para crianças com menos de três anos, segundo aquelas agências. Há também o perigo de o colar estrangular o bebé, por exemplo, enquanto dorme.
Alguns pontos de venda garantem que entre as peças são dados nós para evitar que estas se espalhem no caso de o fio partir. O nosso conselho é “não arrisque!”.
deco.proteste