Lordelo
Avensat
Investigadores da Christian-Albrechts University of Kiel, na Alemanha, são os autores da descoberta apesar de ainda não terem a certeza do porquê dos grupos sanguíneos estarem associados a um maior ou menor risco de sofrer da doença infecciosa.
A pesquisa surge após uma outra que havia concluído que pacientes com sangue do tipo O poderiam apresentar uma maior proteção contra o SARS-CoV-2.
Em declarações ao jornal britânico The Times Andre Frank, o líder do estudo, disse que atualmente estão internados em hospitais de todo o mundo pessoas com ambos os grupos sanguíneos.
Acrescentando que ele e a sua equipa de investigadores ainda não estão absolutamente certos acerca do risco exato relacionado com o tipo de sangue, que: "pode corresponder a 20%, 30% ou 50%".
O estudo alemão revelou ainda que indivíduos com tipo de sangue O estão entre nove a 18% mais propensos a testarem positivo para o novo coronavírus, comparativamente a pessoas com outro grupo sanguíneo.
Mais ainda, os dados apurados referem que 1,3% das pessoas detentoras do tipo de sangue O testaram positivo para o vírus.
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