Concretizada a primeira ligação intercontinental de Internet a 100Gbps

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A investigação e os estudos académicos têm um novo aliado na luta pelo conhecimento e pela democratização da informação. Dados de vários meses de experiência podem ser partilhados em segundos.

Um consórcio de seis entidades ligadas à área da Pesquisa e Educação e duas marcas comerciais concretizou a primeira ligação intercontinental de Internet a uma velocidade de 100Gbps. O projeto denominado ANA-100G marca o início de um novo ciclo para a investigação científica e para a pesquisa académica.

O ANA-100G vai ligar quatro pontos diferentes entre os EUA e a Holanda e vai permitir a transferência de dados, aplicações, recursos e ações de monitorização a alta velocidade entre as duas partes do Atlântico. O projeto vai estar doze meses numa fase beta para que seja possível verificar quais os requisitos e quais as dificuldades que uma ligação de 100Gbps pode ter.

Em comunicado o diretor executivo da empresa que organizou a TERENA Networking Conference 2013, Erwin Bleumink, diz que a ligação intercontinental a alta velocidade desempenha um marco importante para o ambiente académico, mas também para a economia global pois permite acelerar a troca de conhecimento.

O próprio projeto tem uma função educadora ao permitir que o tema das transmissões a alta velocidade de informação possa ser debatido como uma necessidade e exigência das sociedades de informação do futuro. Estima-se que em 2020 o consumo de dados atinja os 40 zettabytes.

O ANA-100G é também uma ferramenta que vai ajudar nas cada vez mais comuns investigações em parceria que existem entre várias universidades de países e continentes diferentes.











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