A congressista norte-americana Marjorie Taylor Greene lançou mais uma opinião polémica, pedindo, na segunda-feira, um "divórcio nacional" entre os estados republicanos e democratas, com muitos a compararem a intervenção com a secessão que levou à Guerra Civil dos Estados Unidos
Através do Twitter, Taylor Greene defendeu que o país "precisa de se separar entre estados 'vermelhos' [republicanos] e estados azuis [democratas] e de reduzir o governo federal".
"Toda a gente com quem falo diz o mesmo. Desde a cultura 'woke' nojenta às políticas traidoras democratas, estamos fartos", reiterou a congressista de extrema-direita.
Taylor Greene é uma das congressistas mais extremistas dos Estados Unidos, sendo bastante conhecida a sua filiação a grupos de extrema-direita e a teorias da conspiração ofensivas, racistas e xenófobas.
A republicana, do estado da Geórgia, mantém-se como uma das principais aliadas de Donald Trump no Congresso, e a NBC News sugere que o seu crescimento meteórico num Partido Republicano cada vez mais inclinado à direita pode traduzir-se numa candidatura a vice-presidente, ao lado de Trump.
O comentário da congressista fez vários utilizadores compararem o pedido de "divórcio nacional" com a secessão entre estados sulistas e estados do Norte, antes da Guerra Civil, com os primeiros a escolherem abandonar a união por defenderem a manutenção da escravatura e das leis de discriminação contra pessoas negras.
Num dos comentários ao 'tweet', o influente comediante Jon Stewart, que durante anos apresentou o 'Daily Show', gozou com a situação, perguntando a Marjorie Taylor Greene se os estados democratas "podem manter o nome" de Estados Unidos da América.
Entre as várias teorias da conspiração que Taylor Greene propagandeou, antes e depois de entrar na Câmara dos Representantes, estão várias ideias racistas contra pessoas judias e muçulmanas, além da defesa de que a eleição de 2020 tenha sido roubada contra Donald Trump - algo que todas as entidades oficiais já refutaram muitas vezes.
Leia Também:
Através do Twitter, Taylor Greene defendeu que o país "precisa de se separar entre estados 'vermelhos' [republicanos] e estados azuis [democratas] e de reduzir o governo federal".
"Toda a gente com quem falo diz o mesmo. Desde a cultura 'woke' nojenta às políticas traidoras democratas, estamos fartos", reiterou a congressista de extrema-direita.
Taylor Greene é uma das congressistas mais extremistas dos Estados Unidos, sendo bastante conhecida a sua filiação a grupos de extrema-direita e a teorias da conspiração ofensivas, racistas e xenófobas.
A republicana, do estado da Geórgia, mantém-se como uma das principais aliadas de Donald Trump no Congresso, e a NBC News sugere que o seu crescimento meteórico num Partido Republicano cada vez mais inclinado à direita pode traduzir-se numa candidatura a vice-presidente, ao lado de Trump.
O comentário da congressista fez vários utilizadores compararem o pedido de "divórcio nacional" com a secessão entre estados sulistas e estados do Norte, antes da Guerra Civil, com os primeiros a escolherem abandonar a união por defenderem a manutenção da escravatura e das leis de discriminação contra pessoas negras.
But we get to keep the name right?
— Jon Stewart (@jonstewart)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
Num dos comentários ao 'tweet', o influente comediante Jon Stewart, que durante anos apresentou o 'Daily Show', gozou com a situação, perguntando a Marjorie Taylor Greene se os estados democratas "podem manter o nome" de Estados Unidos da América.
Entre as várias teorias da conspiração que Taylor Greene propagandeou, antes e depois de entrar na Câmara dos Representantes, estão várias ideias racistas contra pessoas judias e muçulmanas, além da defesa de que a eleição de 2020 tenha sido roubada contra Donald Trump - algo que todas as entidades oficiais já refutaram muitas vezes.
Leia Também:
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se