A V Convenção Nacional do Chega, iniciada na noite de sexta-feira, decorre até domingo no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém, para eleição do presidente e dos órgãos nacionais.
A reunião magna - a primeira desde que o Chega se tornou a terceira força política no parlamento, com a eleição de 12 deputados - foi marcada na sequência do chumbo dos estatutos pelo Tribunal Constitucional mas o partido decidiu não fazer mais alterações e voltar a adotar os estatutos originais, de 2019.
Na sexta-feira, na abertura dos trabalhos, André Ventura, que é recandidato à liderança do partido, colocou como fasquia para as próximas eleições legislativas ultrapassar o PSD e liderar a oposição, considerando ser possível quebrar o ciclo do bipartidarismo.
"Eu acredito que, se estamos nos 15% [das intenções de voto nas sondagens], podemos chegar aos 20% e talvez Deus e o destino nos deem a sorte e o trabalho de chegar aos 30% e de podermos dar uma volta a este país", acentuou.
Antes, em declarações aos jornalistas, Ventura afirmou que os resultados alcançados pela atual direção retiram margem de manobra a qualquer oposição interna.
Para Ventura, "99% do partido está contente com o rumo" que o Chega tem seguido e, por isso, seria "um absurdo querer mudar de liderança".
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Na sexta-feira, na abertura dos trabalhos, André Ventura, que é recandidato à liderança do partido, colocou como fasquia para as próximas eleições legislativas ultrapassar o PSD e liderar a oposição, considerando ser possível quebrar o ciclo do bipartidarismo.
"Eu acredito que, se estamos nos 15% [das intenções de voto nas sondagens], podemos chegar aos 20% e talvez Deus e o destino nos deem a sorte e o trabalho de chegar aos 30% e de podermos dar uma volta a este país", acentuou.
Antes, em declarações aos jornalistas, Ventura afirmou que os resultados alcançados pela atual direção retiram margem de manobra a qualquer oposição interna.
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