Copa Sudamericana 2021

benfas69

Avensat
Staff member
Administrador
sudamericana.png


Copa Sudamericana 2021

Oitavos Final


Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
LDU Quito (2-2) Grêmio 0-1 2-1
América de Cali (1-5) Athletico Paranaense 0-1 1-4
Sporting Cristal (3-2) Arsenal de Sarandí 2-1 1-1
Junior Barranquilla (4-4) Libertad 3-4 1-0
Independiente del Valle (1-3) Red Bull Bragantino 0-2 1-1
Santos (2-1) Independiente 1-0 1-1
Deportivo Táchira (2-3) Rosario Central 2-2 0-1
Nacional (2-2) Peñarol 1-2 1-0
 
sudamericana.png


Copa Sudamericana 2021

Quartos Final


Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
Rosario Central (3-5) Red Bull Bragantino 3-4 0-1
Sporting Cristal (1-4) Peñarol 1-3 0-1
LDU Quito (3-4) Athletico Paranaense 1-0 2-4
Santos (2-2) Libertad 2-1 0-1

Meias Finais

Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
Red Bull Bragantino (5-1) Libertad 2-0 3-1
Peñarol (1-4) Athletico Paranaense 1-2 0-2
 
Acrobacia de Nikão entrega Copa Sudamericana ao Furacão

acrobacia-de-nikao-entrega-copa-sudamericana-ao-furacao.jpg

O Athletico Paranaense, o Furacão, foi até ao Uruguai bater os seus compatriotas do RB Bragantino por 1x0 e conquistar a segunda Copa Sudamericana da sua história.

Frente a frente estavam duas formações brasileiras em busca de conquistarem a Copa Sudamericana, a segunda prova internacional mais importante da América do Sul. De um lado, o Athletico Paranaense, que começou a época com o português António Oliveira no comando, procurava vencer a sua segunda Sudamericana da história (a primeira foi em 2018), enquanto o RB Bragantino queria fazer história e conquistar a sua primeira Sudamericana de sempre.

O Bragantino entrou bem no jogo e foi tentando impor o seu habitual jogo de maior posse no jogo, mas o Athletico Paranaense foi sendo a equipa mais pragmática e estava preocupado na sua coesão defensiva e em explorar a velocidade dos seus jogadores mais adiantados.
Depois de um primeiro aviso de David Terans, o golo do Furacão chegou numa acrobacia. Nikão apanhou a bola a saltar de ressaca na área adversária e com um pontapé acrobático bateu Cleiton, levando os adeptos do Paranaense presentes em Montevideo (Uruguai) ao êxtase. O golo acabou por mudar a forma como o Paranaense via o jogo, uma vez que o Athletico decidiu prontamente baixar as suas linhas e concentrar-se meramente no processo defensivo, relegando quase por completo a bola para o RB Bragantino.

A 2ª parte foi um espelho completo disso mesmo, até porque o Paranaense praticamente não saiu do seu meio campo e limitou-se a saber sofrer sem bola e proteger a sua baliza.
O Bragantino bem tentou, mas com a frustração de ir atrás do prejuízo desistiu do seu estilo habitual de futebol apoiado e foi insistindo num jogo de maior predominância de cruzamentos para a área. O Athletico Paranaense beneficiou disso e foi aguentando todas as investidas, não fugindo, contudo, a alguns sustos, incluindo um canto nos instantes finais da partida que passou rente ao poste da sua baliza. No entanto, a vitória não fugiria e o Furacão venceria por 1x0, conquistando a segunda Copa Sudamericana da sua história e um lugar na próxima edição da Copa Libertadores.

Uma conquista que também entra para o palmarés de António Oliveira.

zerozero
 
Voltar
Topo