Covid-19: As vacinas que podem estar disponíveis em poucas semanas

Lordelo

Avensat
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Está previsto que os primeiros a receberam a vacina sejam pessoas que estão na linha da frente na luta contra o novo coronavírus, nomeadamente profissionais de saúde e cuidadores, além de idosos e indivíduos mais vulneráveis.




De acordo com um artigo publicado no jornal The Sun Online, o Sistema Nacional de Saúde Britânico (NHS) está atualmente a preparar-se para começar a administrar uma vacina já no próximo mês de novembro. Sendo que a OMS crê que há uma forte possibilidade de três vacinas em especial estarem prontas numa questão de semanas.


Mas afinal, quais são as vacinas que podem estar brevemente disponíveis?


GlaxoSmithKleine e Sanofi


Uma das vacinas mais promissoras está a ser desenvolvida pelas farmacêuticas GSK e Safoni, e tem como base o ADN do vírus.





Adicionalmente, a substância inclui tecnologia recombinante à base de proteína utilizada para produzir a vacina da gripe, e tecnologia adjuvante desenvolvida contra a Covid-19.


A Safoni crê que a aprovação regulamentar possa ser alcançada na primeira metade de 2021, se os ensaios clínicos forem bem sucedidos. Ensaios estes que começaram no passado mês de setembro e que serão seguidos pela Fase 3 do estudo em dezembro.


Entretanto, a Safoni e a GSK estão a incrementar o seu processo de fabricação de modo a virem a ser capazes de produzir até mil milhões de doses num ano.


Universidade Oxford/AstraZeneca


Outra favorita é a vacina que está a ser produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica, com milhões de doses já armazenadas.


Porém, o facto dos pacientes necessitarem de tomar duas injeções, com 28 dias de intervalo, torna a imunização de milhões de indivíduos num problema logístico que ainda tem de ser solucionado.


A vacina Oxford/AstraZeneca foi desenvolvida a partir do vírus ChAdOx1, uma versão enfraquecida do vírus da gripe comum (adenovírus) que provoca infeções em chimpanzés.


Pfizer e BioNTech


A outra vacina precursora pertence às gigantes farmacêuticas Pfizer e BioNTech.


Num comunicado conjunto divulgado à imprensa ambas afirmam que o produto em desenvolvimento está a ser formulado em laboratório, com recurso a testes em animais e em testes realizados em seres humanos. Esperando obter uma vacina, que estará disponível mundialmente, em breve.

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