Os alunos da Barr Beacon School em Walsall, no Reino Unido, deveriam ter voltado de Boston no sábado, após umas férias na neve.
Acontece, no entanto, que o hotel onde estão hospedados, no estado de New Hampshire, destruiu por engano os 44 passaportes das crianças, deixando-as sem documentos para viajar.
O erro atrasou o regresso das crianças enquanto esperam que os funcionários da embaixada do Reino Unido em Nova Iorque concretizem o pedido de emergência para emitir novos documentos.
A diretora da escola, Katie Hibbs, elogiou os professores que atualmente estão a gerir a situação do outro lado do Atlântico, referindo, citada pelo jornal Express & Star: “Temos um grupo de alunos e funcionários atualmente em Nova Iorque depois de passar uma semana a fazer ski em Boston. Infelizmente, o hotel conseguiu destruir os passaportes a seu cargo, o que levou todos os afetados a solicitar Documentos de Viagem de Emergência."
“Embora este tenha sido um momento difícil para todos os envolvidos, os alunos permaneceram positivos e a minha equipa nos EUA trabalhou sem parar para garantir que todos os alunos estivessem seguros e voltassem para casa o mais rápido possível. Também devo agradecer aos pais que apoiaram muito", disse ainda Hibbs.
Não ficou claro, no entanto, como é que o hotel destruiu os passaportes ou o porquê de o erro ter sido cometido.
Ninguém pode sair dos Estados Unidos sem passaporte, custando mais de 150 libras (cerca de 170 euros) a emissão de um documento de viagem de emergência. A viagem incluiu um total de 42 crianças em idade escolar e quatro funcionários, que viajaram para as Montanhas Brancas da Nova Inglaterra a 17 de fevereiro, e que deveriam ter voltado a 25 do mesmo mês.
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A diretora da escola, Katie Hibbs, elogiou os professores que atualmente estão a gerir a situação do outro lado do Atlântico, referindo, citada pelo jornal Express & Star: “Temos um grupo de alunos e funcionários atualmente em Nova Iorque depois de passar uma semana a fazer ski em Boston. Infelizmente, o hotel conseguiu destruir os passaportes a seu cargo, o que levou todos os afetados a solicitar Documentos de Viagem de Emergência."
“Embora este tenha sido um momento difícil para todos os envolvidos, os alunos permaneceram positivos e a minha equipa nos EUA trabalhou sem parar para garantir que todos os alunos estivessem seguros e voltassem para casa o mais rápido possível. Também devo agradecer aos pais que apoiaram muito", disse ainda Hibbs.
Não ficou claro, no entanto, como é que o hotel destruiu os passaportes ou o porquê de o erro ter sido cometido.
Ninguém pode sair dos Estados Unidos sem passaporte, custando mais de 150 libras (cerca de 170 euros) a emissão de um documento de viagem de emergência. A viagem incluiu um total de 42 crianças em idade escolar e quatro funcionários, que viajaram para as Montanhas Brancas da Nova Inglaterra a 17 de fevereiro, e que deveriam ter voltado a 25 do mesmo mês.
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