Criminalidade aumentou mais do que pessoal nas polícias entre 2005 e 2011
A criminalidade registada aumentou entre 2005 e 2011, período em que o pessoal a trabalhar nas polícias e na investigação também subiu, mas menos, tal como cresceu o número de magistrados, revelou hoje o INE.
Segundo os Indicadores Sociais de 2011, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entre 2005 e 2011 o aumento da criminalidade foi de 5,2 por cento (%), enquanto o pessoal ao serviço nas polícias e outras entidades de apoio à investigação subia 1,5%.
Porém, os números referentes ao ano passado, na comparação com 2010, dão conta de uma queda de 2,1% dos crimes registados pelas autoridades policiais, para 415.193, principalmente devido às descidas nos crimes contra pessoas (5,5%) e contra a vida em sociedade(7,7%).
No período 2005-2011 o número de magistrados judiciais cresceu 7,3% e de magistrados do Ministério Público 21,3%, mas o número de funcionários de Justiça caiu 11,6%.
Em dezembro do ano passado, os tribunais judiciais de 1.ª instância tinham 1.491.956 processos cíveis pendentes, mais 3,1% do que em 2010.
Comparando 2011 e 2010, o INE refere que se agravaram os crimes contra o património e contra o Estado.
No ano passado, existiam em Portugal 1.942 magistrados judiciais (menos 26 do que em 2010), 1.549 magistrados do Ministério Público (mais 86) e 8.306 funcionários de Justiça (menos 322).
Nos serviços das polícias e organismos de apoio à investigação trabalhavam 50.455 pessoas, mais 234 do que em 2010.
Fonte:
A criminalidade registada aumentou entre 2005 e 2011, período em que o pessoal a trabalhar nas polícias e na investigação também subiu, mas menos, tal como cresceu o número de magistrados, revelou hoje o INE.
Segundo os Indicadores Sociais de 2011, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entre 2005 e 2011 o aumento da criminalidade foi de 5,2 por cento (%), enquanto o pessoal ao serviço nas polícias e outras entidades de apoio à investigação subia 1,5%.
Porém, os números referentes ao ano passado, na comparação com 2010, dão conta de uma queda de 2,1% dos crimes registados pelas autoridades policiais, para 415.193, principalmente devido às descidas nos crimes contra pessoas (5,5%) e contra a vida em sociedade(7,7%).
No período 2005-2011 o número de magistrados judiciais cresceu 7,3% e de magistrados do Ministério Público 21,3%, mas o número de funcionários de Justiça caiu 11,6%.
Em dezembro do ano passado, os tribunais judiciais de 1.ª instância tinham 1.491.956 processos cíveis pendentes, mais 3,1% do que em 2010.
Comparando 2011 e 2010, o INE refere que se agravaram os crimes contra o património e contra o Estado.
No ano passado, existiam em Portugal 1.942 magistrados judiciais (menos 26 do que em 2010), 1.549 magistrados do Ministério Público (mais 86) e 8.306 funcionários de Justiça (menos 322).
Nos serviços das polícias e organismos de apoio à investigação trabalhavam 50.455 pessoas, mais 234 do que em 2010.
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