"A dívida manteve-se elevada em 81% do PIB em 2022, de 78,9% em 2021, com a composição da dívida externa a manter-se estável em 41,2% do PIB", lê-se no documento.
O relatório salienta que a dívida pública "deverá continuar em níveis elevados em 2023, a 78,2% do PIB, e diminuir para 75,4% do PIB em 2024".
"Apesar do crescimento económico projetado, as necessidades de financiamento vão permanecer elevadas a médio prazo" devido à "grande fatura salarial, ao aumento significativo dos pagamentos de juros e aos investimentos para apoiar a recuperação económica", refere-se no relatório.
O Banco Mundial espera que o "défice seja coberto principalmente por subvenções e empréstimos concessionais externos, uma vez que o Governo recorre a outras fontes para além do BOAD [Banco da África Ocidental para o Desenvolvimento], cujos empréstimos são quase inteiramente não concessionais".
Mais de 30% da dívida externa da Guiné-Bissau é ao Banco da África Ocidental para o Desenvolvimento.
"A médio prazo o Governo está comprometido a cobrir as necessidades de financiamento com credores multilaterais externos em condições concessionais. O reforço da planificação e execução do investimento para assegurar a otimização dos recursos e um maior alinhamento com o processo orçamental também irá reduzir para a dívida pública", acrescenta o documento.
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O Banco Mundial espera que o "défice seja coberto principalmente por subvenções e empréstimos concessionais externos, uma vez que o Governo recorre a outras fontes para além do BOAD [Banco da África Ocidental para o Desenvolvimento], cujos empréstimos são quase inteiramente não concessionais".
Mais de 30% da dívida externa da Guiné-Bissau é ao Banco da África Ocidental para o Desenvolvimento.
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