As defesas aéreas ucranianas conseguiram abater 47 dos 55 mísseis disparados pela Rússia durante esta quinta-feira, revelou o principal general do país.
Segundo reporta a Reuters, que cita a informação disponibilizada pelo general Valery Zaluzhny na sua conta de Telegram, Moscovo terá recorrido ao míssil hipersónico Kh-47 Kinzhal para este ataque, entre outros.
Do número total, 20 mísseis terão sido abatidos nas proximidades de Kyiv, a capital ucraniana, explicou a mesma fonte.
"O objetivo dos russos permanece inalterado: pressão psicológica sobre os ucranianos e a destruição de infraestruturas críticas", escreveu o general, acrescentando: "Mas nós não podemos ser derrotados!"
Recorde-se que, esta quinta-feira, sugiram evidências de um novo ataque em larga escala sobre várias regiões ucranianas, nomeadamente sobre Kherson, Odessa e Kyiv, entre muitas outras.
Na capital ucraniana, há já registo de uma vítima mortal e dois feridos na sequência dos ataques russos, segundo confirmou o autarca da cidade de Kyiv, Vitali Klitschko, na rede social Telegram.
Esta investida ocorreu, precisamente, um dia depois de os países aliados terem anunciado o fornecimento de tanques pesados à Ucrânia - no seguimento do pedido feito por Kyiv, que alegava precisar dos mesmos para combater a invasão russa.
A guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, tirou já a vida a mais de sete mil civis, com outros 11 mil a terem ficado feridos, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).
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"O objetivo dos russos permanece inalterado: pressão psicológica sobre os ucranianos e a destruição de infraestruturas críticas", escreveu o general, acrescentando: "Mas nós não podemos ser derrotados!"
Recorde-se que, esta quinta-feira, sugiram evidências de um novo ataque em larga escala sobre várias regiões ucranianas, nomeadamente sobre Kherson, Odessa e Kyiv, entre muitas outras.
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Esta investida ocorreu, precisamente, um dia depois de os países aliados terem anunciado o fornecimento de tanques pesados à Ucrânia - no seguimento do pedido feito por Kyiv, que alegava precisar dos mesmos para combater a invasão russa.
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