Demência? Cinco sintomas preocupantes que não deve esconder do médico

Lordelo

Avensat
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Se julga que demência é uma doença em si, desengane-se. Trata-se de um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças, como o Alzheimer (segundo a rede de saúde CUF, representa cerca de dois terços de todos os casos), que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço.









Para a maioria não existe tratamento, nem há sequer uma forma definitiva de prevenir a demência. Aliás, as perspectivas são más. A Organização Mundial da Saúde estima que existam 47,5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo, número que pode chegar os 75,6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135,5 milhões.


Ainda assim, recorde-se que, segundo um relatório da revista científica The Lancet, publicado em 2020, é possível prevenir as demências ou, pelo menos, atrasá-las. " ", explicou António Leuschner, coordenador da comissão executiva do Plano Nacional da Saúde para as Demências, em entrevista ao Lifestyle ao Minuto.





Além disso, segundo a instituição de caridade Age UK, existem cinco sintomas precoces de demência que requerem ajuda médica urgente. E, ao contrário do que possa pensar, vão muito além da perda de memória. Ei-los:


1- Perda de memórias recentes;
2- Perda de concentração, planeamento ou organização;
3- Desorientação;
4- Apatia ou desinteresse;
5- Alterações do humor e de personalidade, bem como irritabilidade inexplicável e perda de empatia;

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