"Neste momento simbólico, importa renovar o compromisso no apoio à luta da Ucrânia pela defesa da integridade territorial e manifestar total solidariedade aos dirigentes políticos e ao povo ucraniano neste combate pela liberdade e pela democracia, valores que partilhamos", disse António Prôa numa mensagem enviada à Lusa a partir de Kyiv.
O deputado social-democrata está em representação da Assembleia da República, no âmbito de uma delegação de deputados dos países que apoiam a Ucrânia e que integram o movimento de parlamentares "United for Ukraine".
Nesta comitiva estão representantes de 16 países, que hoje e sexta-feira, dia em que se assinala um ano da guerra após a invasão da Rússia à Ucrânia, manterão "reuniões com os diversos dirigentes políticos ao mais alto nível, bem como com organizações da sociedade civil".
A visita "pretende assinalar o primeiro aniversário da guerra brutal que a Rússia iniciou", sublinhou o parlamentar português.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A guerra causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados das Nações Unidas (ONU), que classificam esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A ONU apresentou como confirmados, desde o início da guerra, 7.155 civis mortos e 11.662 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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Nesta comitiva estão representantes de 16 países, que hoje e sexta-feira, dia em que se assinala um ano da guerra após a invasão da Rússia à Ucrânia, manterão "reuniões com os diversos dirigentes políticos ao mais alto nível, bem como com organizações da sociedade civil".
A visita "pretende assinalar o primeiro aniversário da guerra brutal que a Rússia iniciou", sublinhou o parlamentar português.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A guerra causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados das Nações Unidas (ONU), que classificam esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A ONU apresentou como confirmados, desde o início da guerra, 7.155 civis mortos e 11.662 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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