Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average recuou 0,26% e o alargado S&P500 perdeu 0,16%, ao passo que o tecnológico Nasdaq avançou 0,13%.
A divulgação da ata da última reunião do comité de política monetária da Fed (FOMC, na silha em Inglês) mostrou que a maioria dos seus membros estava de acordo em reduzir a subida da taxa de juro de referência, em 01 de fevereiro, para 25 pontos-base, enquanto "alguns" favoreciam uma subida mais forte, em meio ponto percentual.
"Ora, vistas as últimas informações económicas posteriores à decisão -- forte criação de emprego, subida mensal do índice de preços no consumidor e dos grossistas e também das vendas do comércio retalhista -, questionamo-nos se os 'alguns' favoráveis a uma subida de 50 pontos-base não se tornaram mais numerosos", comentou Joe Manimbo, da Convera Financial Servisses, para a AFP.
A mesma leitura foi feita por Peter Cardillo, da Spartan Capital, que mencionou que há cada vez mais membros da Fed a "começarem a evocar uma das taxas de juro mais forte".
Foi este entendimento que fez arrefecer o mercado, afirmou Cardillo, que acrescentou ainda as afirmações de hoje de manhã do presidente do banco da Fed em St. Louis, James Bullard.
Este declarou-se favorável a um aumento da taxa de juro de referência mais rápido para se chegar "ao nível terminal da taxa" capaz de jugular a inflação e que situou nos 5,375%.
Esta taxa hoje situa-se no intervalo entre 4,50% e 4,75% e a próxima reunião do FOMC está prevista para dentro de um mês.
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