A assinatura trata-se de um verdadeiro marco identitário de cada pessoa. Mas a verdade é que existe ainda muita gente que não gosta da sua. Tendo isso em conta, Priscilla Molina, de Los Angeles, nos Estados Unidos, deu asas à imaginação para criar um negócio, que está presente em várias redes sociais, reporta a Associated Press.
Mas qual é, então, a ocupação desta jovem? De acordo com o meio citado, Priscilla cria cerca de 300 assinaturas personalizadas por mês, tendo como lema 'Onde a originalidade encontra o legado'.
Os clientes do seu projeto 'Planet of Names' tratam-se de profissionais e pessoas famosas em busca de novas formas de assinar autógrafos, o que a obriga a manter algum secretismo acerca da identidade dos mesmos.
No âmbito dos serviços que oferece, por valores compreendidos entre os 10 e os 55 dólares, a empresária disponibiliza pacotes que apresentam três formas de assinatura distintas, rascunhos ilimitados ou, apenas, um novo conjunto de iniciais.
Isto tendo na sua base vários estilos diferentes - do mais elegante ao artístico, passando por caligrafias mais clássicas e outras, também, por vezes ilegíveis.
De modo geral, segundo contou Molina, as pessoas procuram-na por uma razão bastante simples: "Estão cansadas da forma como assinam os seus nomes".
E elaborou: "Não estão satisfeitos com as suas assinaturas. Não têm qualquer relação com quem são. Não passam a mensagem que querem transmitir ao mundo".
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Os clientes do seu projeto 'Planet of Names' tratam-se de profissionais e pessoas famosas em busca de novas formas de assinar autógrafos, o que a obriga a manter algum secretismo acerca da identidade dos mesmos.
No âmbito dos serviços que oferece, por valores compreendidos entre os 10 e os 55 dólares, a empresária disponibiliza pacotes que apresentam três formas de assinatura distintas, rascunhos ilimitados ou, apenas, um novo conjunto de iniciais.
Isto tendo na sua base vários estilos diferentes - do mais elegante ao artístico, passando por caligrafias mais clássicas e outras, também, por vezes ilegíveis.
De modo geral, segundo contou Molina, as pessoas procuram-na por uma razão bastante simples: "Estão cansadas da forma como assinam os seus nomes".
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