Uma mulher, de 27 anos, foi detida pelo Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP), através da 2.ª Divisão Policial, no dia 19 de janeiro, pelas 16h30, na freguesia dos Olivais, em flagrante delito, por ser suspeita da prática do crime de simulação de um crime de roubo.
A detida, explica a PSP em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, "deslocou-se à Esquadra dos Olivais, onde se apresentou como tendo sido vítima do crime de roubo".
Através da "narrativa da suposta vítima", avança a autoridade, "foi possível, pela experiência adquirida do Polícia que recebia as declarações da cidadã, perceber a existência uma série de indícios que concorriam para um cenário simulado, repleto de incongruências factuais".
Perante o "cenário incoerente do relato prestado, e os indícios probatórios reunidos", a suspeita "acabou por admitir que a sua narrativa estava falseada de verdade, visto ter perdido o seu telemóvel". A intenção seria "apresentar a denúncia por roubo, para efeitos de accionamento do respectivo seguro do telemóvel".
A Polícia de Segurança Pública adiantou, na mesma nota, que "é importante que os cidadãos tomem conhecimento que estes atos de simulação de crime são especialmente gravosos", uma vez que, "ao prestarem declarações falsas, simulando este tipo de crime, contribuem de forma errónea, para a percentagem do total deste tipo de criminalidade, gerando um sentimento de insegurança na população".
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Perante o "cenário incoerente do relato prestado, e os indícios probatórios reunidos", a suspeita "acabou por admitir que a sua narrativa estava falseada de verdade, visto ter perdido o seu telemóvel". A intenção seria "apresentar a denúncia por roubo, para efeitos de accionamento do respectivo seguro do telemóvel".
A Polícia de Segurança Pública adiantou, na mesma nota, que "é importante que os cidadãos tomem conhecimento que estes atos de simulação de crime são especialmente gravosos", uma vez que, "ao prestarem declarações falsas, simulando este tipo de crime, contribuem de forma errónea, para a percentagem do total deste tipo de criminalidade, gerando um sentimento de insegurança na população".
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