O Comando Territorial do Porto da Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve, no domingo, um homem de 58 anos suspeito da prática do crime de incêndio florestal, no concelho de Gondomar, informa um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
A detenção deu-se na sequência de um incêndio florestal na freguesia de Melres, no concelho de Gondomar. Assim que chegaram ao local, os militares da GNR apuraram que o incêndio "teve origem de forma negligente", quando o suspeito procedia à queima de sobrantes agrícolas. Queimada essa que acabou por descontrolar-se, provocando um incêndio.
O detido foi, agora, constituído arguido, e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Gondomar.
A ação contou com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Melres, S. Pedro da Cova, Gondomar, Valbom, Carvalhos, Avintes, Cete e Paredes, e ainda de um meio aéreo de Santa Comba Dão.
No comunicado, a GNR relembra que as "queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal". Por essa razão, em "qualquer altura do ano é proibido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração florestal ou agrícola, bem como efetuar queimadas sem pedir autorização ou fazer comunicação prévia".
"Para evitar acidentes, siga as regras de segurança, esteja sempre acompanhado e leve consigo o telemóvel", sugere ainda a GNR.
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O detido foi, agora, constituído arguido, e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Gondomar.
A ação contou com o apoio dos Bombeiros Voluntários de Melres, S. Pedro da Cova, Gondomar, Valbom, Carvalhos, Avintes, Cete e Paredes, e ainda de um meio aéreo de Santa Comba Dão.
No comunicado, a GNR relembra que as "queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal". Por essa razão, em "qualquer altura do ano é proibido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração florestal ou agrícola, bem como efetuar queimadas sem pedir autorização ou fazer comunicação prévia".
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